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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Danielly Norberto-
dc.contributor.authorFreitas Filho, Marcelo Ferreira-
dc.contributor.authorCarvalho, Paulo Cesar Marques de-
dc.contributor.authorSasaki, José Marcos-
dc.date.accessioned2021-03-05T11:50:18Z-
dc.date.available2021-03-05T11:50:18Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationARAÚJO, Danielly Norberto; FREITAS FILHO, Marcelo Ferreira; CARVALHO, Paulo Cesar Marques de; SASAKI, José Marcos. Análise química preliminar da sujidade depositada em duas plantas fotovoltaicas instaladas na zona urbana de Fortaleza. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR, VIII, 01 a 05 jun. 2020, Fortaleza, Ceará, Brasil. Anais[...] Fortaleza, Ceará, 2020. Tema: “Conversão Fotovoltaica - Aspectos técnicos de sistemas fotovoltaicos instalados”pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-993338-0-4-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56986-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSujidadept_BR
dc.subjectMódulos fotovoltaicos (FV)pt_BR
dc.subjectMódulos fotovoltaicos - Eficiênciapt_BR
dc.subjectEnergia solar - Produçãopt_BR
dc.subjectPoluentespt_BR
dc.subjectMódulos fotovoltaicos (FV) - Sujicidadept_BR
dc.subjectComposição químicapt_BR
dc.titleAnálise química preliminar da sujidade depositada em duas plantas fotovoltaicas instaladas na zona urbana de Fortalezapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSujidade é um dos parâmetros ambientais que mais afeta o desempenho de módulos Fotovoltaicos (FV), sendo apenas menos relevante do que a irradiação solar e a temperatura. A redução do desempenho FV devido à sujidade é influenciada não apenas pela quantidade acumulada de sujeira, mas também por sua composição física e química. As características química e física da sujidade depositada são específicas do local/módulo em estudo, pois dependem das características morfológicas do solo do local em que os módulosFV estão instalados, entre outros fatores. O presente artigo visa analisar a composição química da sujidade depositada em duas plantas FV instaladas na zona urbana de Fortaleza -CE: a planta FV 1, de 6 módulos, possui potência instalada de 1,5 kWp e a planta FV 2, de 12 módulos, possui potência instalada de 3,9 kWp. Para isso, as técnicas de Difração de Raios-X (DRX) e da Fluorescência de Raios-X (FRX) são utilizadas para análise. São identificadas as fases cristalinas de SiO2, de Fe2O3, de KAl2(AlSi3O10)(OH)2, de NaCl e de C6H8O6, e é constatada a presença dos elementos químicos: alumínio, silício, ferro e cálcio. Apesar da proximidade física das plantas FV, é notadauma pequena diferençana contribuição de determinados elementos químicos na composição das amostras de sujidade. Além disso, é observado que as duas técnicas de análise utilizadas, DRX e FRX, são complementares, pois os dados do FRX auxiliam na identificação das fases pelo conjunto de picos dosdifratogramas.pt_BR
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