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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarreto, Davi Pereira Holanda-
dc.contributor.authorFerreira, Andre Vasconcelos-
dc.date.accessioned2021-01-26T15:54:57Z-
dc.date.available2021-01-26T15:54:57Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBARRETO, Davi Pereira Holanda; FERREIRA, Andre Vasconcelos. A produção de conhecimento como geratriz de autonomia social (Programa de Gestão, Estudos e Pesquisas Econômicas e Ambientais (PROGEPA), EE00.2009.PG.0110). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56203-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento socialpt_BR
dc.subjectIntegração socialpt_BR
dc.subjectProdução do conhecimentopt_BR
dc.titleA produção de conhecimento como geratriz de autonomia social (Programa de Gestão, Estudos e Pesquisas Econômicas e Ambientais (PROGEPA), EE00.2009.PG.0110)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO processo de geração de conhecimento, no modo de produção capitalista, é o motor da inovação tecnológica e, de forma hegemônica, está ligado a fins mercadológicos. Portanto, percebe-se uma grande concentração do conhecimento sob o domínio privado, acarretando um processo de exclusão social, sobretudo das classes economicamente vulneráveis, que muitas vezes não conseguem acessar o que foi produzido em termos de conhecimento. Diante disto, surge a necessidade de uma forma acessível de se produzir o conhecimento visando o desenvolvimento social e a cooperação entre os sujeitos envolvidos nesse processo. O Programa de Extensão e Pesquisa em Economia e Meio Ambiente – PROGEPA atua com segmentos populares, incluindo movimentos populares, tais como, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, Cooperativas de Artesãos, entre outros, no intuito de fomentar um processo de aprendizagem dialógico, onde os sujeitos adquirem um papel de protagonista em meio ao processo de produção de conhecimento, contribuindo com a autonomia, afim de que possam pensar a sua realidade e, a partir disso, transformá-la. A medição dos resultados é feita analisando aspectos organizacionais, econômicos e sociais. Para tal, utiliza-se questionários específicos tendo em vista as realidades de cada grupo e relatos dos sujeitos que, confrontados, propiciam uma maior precisão na análise dos resultados. Observou-se um ganho qualitativo na compreensão da realidade por parte dos grupos trabalhados, em particular, no que se refere à Economia Solidária e à relação entre Economia e Meio Ambiente. Tal conhecimento, serve de base para fundamentar, através de viés científico, as ações dos sujeitos no que tange a produção das suas necessidades, as relações interpessoais nos empreendimentos e nas relações familiares, propiciando um fortalecimento das estruturas organizacionais e reforçando suas bases autogestionárias.pt_BR
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