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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/55462
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Conceição, Vércia Gonçalves | - |
dc.date.accessioned | 2020-11-24T19:55:44Z | - |
dc.date.available | 2020-11-24T19:55:44Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | CONCEIÇÃO, Vércia Gonçalves. O Cão-Tinhoso: ‘é preciso que morra a tribo para que a nasça a nação’ (Mondlane, 1962). Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 9, n. 21, p. 144-154, ago./out. 2020. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1983-5000 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55462 | - |
dc.description.abstract | This article presents one of the possible readings for the enigma Cão-Tinhoso, from the narrative by Luís Bernardo Honwana, “We Kill the MangyDog”, present in his work of the same name. The narrative takes place in Lourenço Marques, currently Maputo, in the colonial period. It is a very surreal story, in which the characters are presented in a very similar way to people and their respective social roles, within the framework of the Portuguese colonial system. The plot revolves around the death of a dog - "old" and "falling apart". His death is aimed at by the adults in the narrative and on the part of the guys and children at the school, where Ginho and Isaura study. Here, I put on the agenda FRELIMO and the struggle for liberation, focusing on the discussion on nation projects and the different desires of Mozambicans, based on the figures of Ginho and Isaura. For this reflection, I count on the studies of José Luís Cabaço (2009) and Maria Paula Meneses (2016). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Entrelaces | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cão-Tinhoso - narrativa enigmática | pt_BR |
dc.subject | Frelimo - movimento de libertação | pt_BR |
dc.subject | Nação - rompimento com a colonização | pt_BR |
dc.subject | Homem Novo - modernidade | pt_BR |
dc.title | O Cão-Tinhoso: ‘é preciso que morra a tribo para que a nasça a nação’ (Mondlane, 1962) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este artigo apresenta uma das possíveis leituras para o enigma Cão-Tinhoso, da narrativa de Luís Bernardo Honwana, “Nós Matamos o Cão-Tinhoso”, presente em sua obra de mesmo nome. A narrativa se passa em Lourenço Marques, atual Maputo, no período colonial. Tratase de uma história bastante surreal, em que as personagens são apresentadas de maneira muito parecida com as pessoas e seus respectivos papéis sociais, dentro do arranjo do sistema colonial português. O enredo gira em torno da morte de um cão – “velho” e “caindo aos pedaços”. Sua morte é almejada pelos adultos da narrativa e por parte da malta e das crianças da escola, em que Ginho e Isaura estudam. Aqui, coloco em pauta a FRELIMO e a luta pela libertação, pondo em foco a discussão sobre os projetos de nação e os diferentes anseios dos moçambicanos, a partir das figuras de Ginho e Isaura. Para essa reflexão, conto com os estudos de José Luís Cabaço (2009) e Maria Paula Meneses (2016) | pt_BR |
dc.title.en | The Mangydog: "it is necessary that the tribe dies for the nation to be born" (Mondlane, 1962) | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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