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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/55425
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Claudimar Pereira da | - |
dc.date.accessioned | 2020-11-20T23:07:24Z | - |
dc.date.available | 2020-11-20T23:07:24Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Claudimar Pereira da. A punição simbólica: representações das masculinidades no conto Diga às mulheres que a gente já vai, de Raymond Carver. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 9, n. 21, p. 32-46, ago./out. 2020. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2596-2817 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55425 | - |
dc.description.abstract | This article aims to analyse the representations of masculinities in the short story “Tell the women we’re going”, by the American writer Raymond Carver, published in the collection Beginners, in 2009. Mobilizing the nomenclature proposed by Ricardo Piglia (2004), Carver figures as one of the essential names of the brief form in American postwar. This tale tells the story of the friendship between Bill Jamison and Jerry Roberts, two working-class men who, when going out for a walk and after engaging in typically male activities, one of them rapes and kills a teenager. Thus, based on the theoretical assumptions of Eve Kosofsky Sedgwick (1985), Michael Kimmel (2005), Raewyn Connell (2013) and Judith Butler (2010), we intend to analyze the meanings of masculinities experienced by the characters Bill and Jerry, which, articulated to the dense homosocial microcosm built by the two men, operate in the propagation of violence, in the perpetuation of hegemonic masculinity, and in the consequent symbolic punishment imposed on the female gender by this universe, in the narrative fabric of Carver's short story. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Entrelaces | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Masculinidades | pt_BR |
dc.subject | Homossociabilidade | pt_BR |
dc.subject | Violência | pt_BR |
dc.subject | Carver, Raymond Clevie, 1938-1988 | pt_BR |
dc.title | A punição simbólica: representações das masculinidades no conto Diga às mulheres que a gente já vai, de Raymond Carver | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O presente artigo objetiva a análise das representações das masculinidades no conto Diga às mulheres que a gente já vai, do escritor norte-americano Raymond Carver, publicado na coletânea Iniciantes, em 2009. Mobilizando a nomenclatura proposta por Ricardo Piglia (2004), Carver figura como um dos nomes essenciais para a forma breve americana do pós-guerra. O conto narra a história da amizade entre Bill Jamison e Jerry Roberts, dois rapazes da classe trabalhadora que, ao saírem para um passeio e depois de engajarem-se em atividades tipicamente masculinas, um deles estupra e mata uma adolescente. Desse modo, partindo-se dos pressupostos teóricos de Eve Kosofsky Sedgwick (1985), Michael Kimmel (2005), Raewyn Connell (2013) e Judith Butler (2010), pretende-se analisar os sentidos de masculinidades vivenciados pelas personagens Bill e Jerry, os quais, articulados ao denso microcosmo homossocial construído pelos dois personagens, operam na propagação da violência, na perpetuação da masculinidade hegemônica e na consequente punição simbólica imposta ao gênero feminino por este universo, na tessitura narrativa do conto de Carver | pt_BR |
dc.title.en | the symbolic punishment: representations of masculinities in the short story Tell the women we’re going, by Raymond Carver | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas |
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