Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/55150
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Geísa Mattos de Araújo-
dc.date.accessioned2020-11-10T21:56:35Z-
dc.date.available2020-11-10T21:56:35Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationPALMEIRA, Moacir Gracindo Soares. Entre cinzas e brasas que resistem: 50 anos de antropologia e lutas políticas. Entrevista concedida a Geísa Mattos de Araújo Lima. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza (CE), v. 51, n. 3, p. 359-383, nov. 2020/fev. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55150-
dc.description.abstractThis is an interview with Moacir Palmeira, based on two recorded conversations, the first in August 2018, and the second in July 2019. The text presented here is a combined edition of the two distinct moments, before and after the fire which destroyed the National Museum in Rio de Janeiro in September 2018, where Palmeira worked for 40 years. If, at first, there was concern about the political context, and the cuts in funding for science funding agencies were already dramatic, in the second interview some losses described by Moacir are irreparable. Fifty years of ethnographic research archives started since he joined the Museum as a professor were consumed in the fire of the fire.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPesquisa etnográficapt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectEleiçõespt_BR
dc.subjectTrabalhadores do campopt_BR
dc.subjectMuseu Nacionalpt_BR
dc.titleEntre cinzas e brasas que resistem: 50 anos de antropologia e lutas políticaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrata-se de uma entrevista com Moacir Palmeira, a partir de duas conversas gravadas, a primeira em agosto de 2018, e a segunda em julho de 2019. O texto aqui apresentado é uma edição combinada dos dois momentos distintos, antes e depois do incêndio que destruiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, em setembro de 2018, local em que Palmeira trabalhou durante 40 anos. Se no primeiro momento, havia a preocupação com o contexto político, e os cortes de verbas para as agências de financiamento à ciência já eram dramáticos, na segunda entrevista algumas perdas descritas por Moacir são irreparáveis. Foram consumidos no fogo do incêndio 50 anos de arquivos de pesquisas etnográficas iniciadas desde que ele ingressou como professor no Museu.pt_BR
Aparece nas coleções:DCSO - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2021_art_gmalima.pdf201,45 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.