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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNascimento, José Gilmar da Silva do-
dc.contributor.authorAraújo, Maria Helena Peres de-
dc.contributor.authorSilva, Marcos Erick Rodrigues da-
dc.contributor.authorSantos, André Bezerra dos-
dc.contributor.authorFirmino, Paulo Igor Milen-
dc.date.accessioned2020-10-29T13:51:43Z-
dc.date.available2020-10-29T13:51:43Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, José Gilmar da Silva do; ARAÚJO, Maria Helena Peres de; SILVA, Marcos Erick Rodrigues da; SANTOS, André Bezerra dos; FIRMINO, Paulo Igor Milen. Remoção microaeróbia de micropoluentes emergentes: Efeito da vazão de microaeração. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 30°., 16 a 19 jun. 2019, Natal, no Rio Grande do Norte. Anais [...] Natal, no Rio Grande do Norte, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54918-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMicroaeraçãopt_BR
dc.subjectReator UASBpt_BR
dc.subjectMicropoluentes emergentespt_BR
dc.titleRemoção microaeróbia de micropoluentes emergentes: Efeito da vazão de microaeração.pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrMicropoluentes emergentes (ME) são uma classe de compostos químicos vasta, que englobam fármacos (e.g.sulfametoxazol, trimetoprima e diclofenaco), hormônios naturais (e.g. estrona) e sintéticos (e.g. 17α- etinilestradiol), produtos de limpeza e higiene pessoal, além de materiais diversos (e.g. bisfenol-A). O malefícios associados à presença desses micropoluentes emergentes (e.g. toxicidade aquática, seleção de bactérias patogênicas, desregulação endócrina e genotoxicidade) podem ser bastante danoso à saúde humana. Alguns estudos mostram que a adição de baixas concentrações de oxigênio em sistemas anaeróbios pode estimular a reação enzimática catalisada por oxigenases, favorecendo a degradação inicial de compostos recalcitrantes. Contudo, os intervalos de vazão aplicada de microaeração são amplos, e, para a remoção de ME, seus limites não são conhecidos. Neste trabalho, avaliou-se o efeito de diferentes vazões de microaeração na remoção de ME(estrona (E1), 17β-estradiol (E2), 17α-etinilestradiol (EE2), bisfenol-A (BFA), diclofenaco (DFC), sulfametoxazol (SMT) e trimetoprima (TMP)) em um reator anaeróbio. Utilizou-se um reator UASB de 3,7 L, inoculado com lodo anaeróbio de ETE e operado com tempo de detenção hidráulica (TDH) de 7,5 h. O afluente sintético consistia de uma solução aquosa contendo uma mistura de ME, cada poluente numa concentração de~200 μg·L-1. O experimento foi conduzido em quatro etapas. Inicialmente, o reator foi operado em condições microaeróbias com vazaõ de 1 mL·min-1, e, em seguida, foram avaliadas as vazões de microaeração de 2, 4 e 6mL·min-1. Para a vazão de 1 mL·min-1, as remoções médias dos ME estiveram próximas de 50%. Com o incremento de vazão de microaração para 2 e 4 mL·min-1, as eficiências médias de remoção dos micropoluentes aumentaram para próximos de 60 e 90%, respectivamente. Além disso, nas duas últimas etapas, para as vazões de microaeração de 4 e 6 mL·min-1, não foi observada diferença significativa nas remoções dos poluentes: BFA (p = 0,152), DCF (p = 0,844), E1 (p = 0,538), EE2 (p = 0,418) e TMP (p = 0,858), com médias acima de 90%, indicando uma possível saturação da técnica de microaeração na remoção dos micropoluentes avaliados.pt_BR
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