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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Rafael Rodrigues da-
dc.contributor.authorSilva, Naiana Rodrigues da-
dc.contributor.authorAraújo, Mayara Carolinne Beserra de-
dc.contributor.authorLima, Raphaelle Christine Batista de-
dc.date.accessioned2020-10-28T13:48:42Z-
dc.date.available2020-10-28T13:48:42Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationCOSTA, Rafael Rodrigues da; SILVA, Naiana Rodrigues da; ARAÚJO, Mayara Carolinne Beserra de; LIMA, Raphaelle Christine Batista de. (orgs). Arranjos alternativos de trabalho em jornalismo no Ceará: relações de comunicação e condições de trabalho Fortaleza: PRAXISJOR-UFC, 2020. 120p.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-00-09946-1-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54864-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPRAXISJOR-UFCpt_BR
dc.subjectComunicação Socialpt_BR
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.subjectJornalistaspt_BR
dc.titleArranjos alternativos de trabalho em jornalismo no Ceará: relações de comunicação e condições de trabalhopt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO exercício do jornalismo profissional no Brasil tem enfrentado, especialmente nos últimos anos, adversidades de ordem estrutural, financeira e trabalhista, entre outras. Estima-se que metade dos municípios brasileiros, muitos deles localizados no interior das regiões Norte e Nordeste, não possuam nenhum veículo de imprensa, caracterizando os chamados desertos de notícias (PROJOR, 2020). Nos centros urbanos, em que se verifica maior variedade de produtos e instituições jornalísticas, as injunções financeiras, sobretudo no tocante à queda de receitas e circulação, apontam para um cenário de precarização das condições de trabalho dos(as) jornalistas (FÍGARO, 2018; FÍGARO; NONATO; GROHMANN, 2013; PEREIRA; ADGHIRNI, 2011). Em busca de compensações para a perda de arrecadação, empresas da mídia convencional exigem que repórteres desempenhem cada vez mais funções em diferentes plataformas, enquanto enxugam as redações com demissões constantes — desde 2012, foram demitidos(as) 2.327 jornalistas de redações brasileiras e, incluindo outros(as) profissionais, a conta chega a 7.817 demissões totais nessas empresas (VOLT, 2019) - em um claro processo de “downsizing” ou enxugamento organizacional, uma forma de reestruturação para tornar a empresa menor, com desempenho melhor e mais apta a sobreviver em um ambiente de alta competitividade (PITHAN, KALSING E GRUSZYNSKI, 2019, p. 04).[...]pt_BR
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