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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCasado, Marcos Saiande-
dc.contributor.authorLopes, Marcos Antonio de Carvalho-
dc.contributor.authorMenezes, Antonio Basílio Novaes Thomaz de-
dc.date.accessioned2020-10-23T15:14:17Z-
dc.date.available2020-10-23T15:14:17Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationROUSSEAU, Jean-Jacques. O novo labirinto. Tradução de: Marcos Saiande Casado; Marcos Antonio de Carvalho Lopes; Antonio Basílio Novaes Thomaz de Menezes. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 9, n. 17, p. 293-300, maio/ago. 2020. Título original: Le Nouveau Dédale.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54809-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.subjectRousseau, Jean-Jacques, 1712-1778pt_BR
dc.subjectNaturezapt_BR
dc.subjectImaginaçãopt_BR
dc.titleTradução de O novo labirinto de Jean-Jacques Rousseaupt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrÉ um espetáculo digno de admiração ver homens exporem-se, no meio dos mares, e entregarem-se ao mais terrível dos elementos com tanta segurança, como exércitos inteiros agem, organizam-se, fazem suas evoluções e lutam com duzentas ou trezentas léguas de terra e com a mesma ousadia, como se sentissem atrás deles campos bem apropriados e bem alinhados. De tanto ver a marinha e os navios, acostumamo-nos a considerá-los sem espanto, do mesmo modo que não se fica de jeito nenhum surpreso com o aspecto do sol e dos mais belos fenômenos; mas os olhos e a razão não conseguiriam deixar de admirar o que os do corpo veem a sangue frio; e para nos convencer de que só o hábito nos torna estes objetos familiares, basta apenas considerar o espanto e a admiração de quem, embarcando em um navio pela primeira vez, examina sua construção, os aparelhos de mastreação e a manobra. Que espetáculo ver um homem sentado com uma pequena isca à sua frente, quieto em meio ao horrível barulho das ondas e das tempestades, movimentar uma massa enorme com toda a leveza de um cavalo da Espanha! Domar com sua voz o mar e os ventos, e fazê-los servir, contra a sua própria vontade, a impulsioná-lo em uma estrada oposta. Os americanos consideraram os navios de Colombo como grandes pássaros, e diz-se que os tártaros consideraram Doria como um bruxo, vendo-o no Mar Negro navegar contra o vento. É de fato um paradoxo muito surpreendente, e muitos homens se assemelhariam bastante aos tártaros nesse aspecto, se esse espetáculo fosse menos familiar. [...]pt_BR
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