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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/54595
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Magalhães Neto, Esmerino de Oliveira | - |
dc.contributor.author | Queiroz, Ricardo Holanda de | - |
dc.contributor.author | Ogawa, Masayoshi | - |
dc.date.accessioned | 2020-10-13T12:08:16Z | - |
dc.date.available | 2020-10-13T12:08:16Z | - |
dc.date.issued | 1996 | - |
dc.identifier.citation | MAGALHÃES NETO, Esmerino de Oliveira; QUEIROZ, Ricardo Holanda de; OGAWA, Masayoshi. Iscas para pesca da lagosta. 1- testes de aceitação. Arquivo de Ciências do Mar. Fortaleza, v.30. n.1-2, p.55-61, 1996. Disponível em: https://doi.org/10.32360/acmar.v30i1-2.31395. Acesso em: 13 dez. 2020. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0374-5686 | - |
dc.identifier.issn | 2526-7639 (Online) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54595 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Arquivo de Ciências do Mar | pt_BR |
dc.subject | Pesca artesanal | pt_BR |
dc.subject | Lagosta-Pesca | pt_BR |
dc.subject | Pesca | pt_BR |
dc.title | Iscas para pesca da lagosta. 1- testes de aceitação | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | No presente estudo, iscas naturais e processadas foram testadas com lagostas, em condições de laboratório, e alojadas em quatro tanques conectados a um tanque central em que os animais haviam sido inicialmente adaptados. A resposta positiva das lagostas consistiu de seu deslocamento para o tanque contendo a isca de sua preferência. Estatisticamente, para ambos os grupos de lagostas considerados, ou seja, I (9,5 - 12,0 em) e II (12,1 - 14,8 em), as iscas naturais apresentaram-se mais efetivas do que as processadas, provavelmente em virtude da estabilidade química dos componentes atraentes das primeiras, e considerando-se que as iscas processadas, exceto a MK-12, continham grande percentual de argila (45%). Relativamente às iscas processadas, não houve diferenças estatísticas em seus tratamentos, salvo para a combinação IV do grupo II, supostamente devido à reduzida seletividade alimentar dos animais. Confrontando-se entre si as iscas naturais, algumas diferenças foram registradas em seus tratamentos, levando-se em conta a interferência da baixa performance da isca padrão. Em contrapartida, todas as iscas naturais foram razoavelmente eficientes, bem como apresentaram performances equivalentes. Embora haja sido mais atraente que as demais iscas processadas, a isca padrão MK-12 mostrou-se menos eficiente quando comparada com as iscas naturais. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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