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dc.contributor.authorBarreto, Norma Suely Evangelista-
dc.contributor.authorSousa, Oscarina Viana de-
dc.contributor.authorVieira, Regine Helena Silva dos Fernandes-
dc.date.accessioned2013-07-19T20:21:24Z-
dc.date.available2013-07-19T20:21:24Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationBARRETO, Norma Suely Evangelista; SOUZA, Oscarina Viana de; VIEIRA, Regine Helena Silva dos Fernandes. Moluscos bivalves: Organismos Bioindicadores da Qualidade Microbiológica das Águas: Uma Revisão. Rev. Bras. Higie. Sanid. Anim. Fortaleza, v. 2, n. 2, p. 17 - 29, 2008.pt_BR
dc.identifier.issn1981-2965-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/5444-
dc.description.abstractThe sustainable exploration of marine resources is a challenge to everybody worried with the quality of human life. The cultivation of marine organisms like bivalve mollusks (oysters and clams) is an alternative food source and also an option to the survival of coastal communities while the consumption of grown up in market like happens food in south and southeast regions of Brazil. However, the domestic sewer discharges into water reservoir like rivers and ocean are the pollution source more frequent on aquatic environments endanger the fish product quality. Oysters are filter organisms able to ingest suspension particles including high concentrations of pathogenic microorganisms. On the other hand, the frequent custom of eat this food in natura, without cooking can cause foodborne toxinfection mainly in immune compromised individuals. So, it is necessary to adopt preventive steps to control of pathogenic agents circulation as the selection of mollusks catch areas, depuration after catch, control of water and algae that are food for oysters and the adequate handling and store of this food.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOstraspt_BR
dc.subjectPoluiçãopt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.titleMoluscos bivalves: Organismos Bioindicadores da Qualidade Microbiológica das Águas: Uma Revisãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA exploração sustentada dos recursos marinhos é um desafio para todos aqueles que se preocupam com a qualidade de vida do ser humano. O cultivo de animais marinhos, como moluscos bivalves (ostras e mexilhões) além de ser uma fonte alternativa de alimentos, é uma opção para a subsistência das populações costeiras, à medida que esse produto ganha espaço no mercado, como por exemplo, as regiões sul e sudeste. No entanto, a descarga de esgotos em reservatórios d’água, como os rios e o mar, são as causas poluidoras mais comuns dos ambientes aquáticos, comprometendo a qualidade dos produtos pesqueiros. As ostras são organismos filtradores, capazes de ingerir partículas em suspensão, as quais podem carrear elevadas concentrações de microrganismos patogênicos. Por outro lado, o hábito de ingerir este alimento in natura, sem nenhum tratamento prévio, pode causar toxinfecções alimentares em humanos, principalmente em indivíduos imunocomprometidos. Assim, faz-se necessário a adoção de medidas preventivas para o controle da veiculação de agentes patogênicos, como a seleção de área de captura desses organismos, depuração após captura, controle da água e algas usadas como alimento, seguido de depuração, bem como a manipulação e armazenamento adequado desses alimentos.pt_BR
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