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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Determinação da idade de Olivancillaria vesica auricularia (LAMARCK, 1810) (MOLLUSCA: GASTROPODA: OLIVIDAE) na Praia do Cassino, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasi
Título em inglês: Age determination of Olivancillaria vesica auricularia (Lamarck, 1810) (Mollusca, Gastropoda, Olividae) in the Cassino Beach, Rio Grande, Rio Grande do Sul State, Brazil
Autor(es): Barreira, Cristina de Almeida Rocha
Palavras-chave: Espécie- Olivancilaria vesica auricularia;Brasil-Rio Grando de Sul;Crescimento
Data do documento: 2003
Instituição/Editor/Publicador: Arquivo de Ciências do Mar
Citação: BARREIRA, Cristina de Almeida Rocha. Determinação da idade de Olivancillaria vesica auricularia (LAMARCK, 1810) (MOLLUSCA: GASTROPODA: OLIVIDAE) na Praia do Cassino, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Arquivo de Ciências do Mar. Fortaleza, v. 36. n. 1-2, p.29-35. 2003.
Resumo: A estrutura etária da população de Olivancillaria vesica auricularia na Praia do Cassino, Rio Grande – RS, foi caracterizada considerando as marcas de paradas de crescimento impressas na volta corporal das conchas destes organismos. Os organismos foram coletados mensalmente, entre dezembro de 1996 e junho de 1998, na zona de varrido das ondas e zona de arrebentação, tendo sido analisados 402 indivíduos (220 machos e 181 fêmeas). A conchas mediram entre 15,2 e 57,0 mm de comprimento total, sendo reconhecidas de 0 a 6 paradas de crescimento. Estas marcas correspondiam a faixas longitudinais de cor alaranjada, de 1 a 2 mm de espessura na superfície externa da volta corporal da concha, e transversalmente sobre o fascíolo. Quanto à posição, as paradas podem estar na borda, sobre a margem do lábio externo da concha, ou afastada da margem em pelo menos 5 mm (meio). O número de paradas de crescimento apresentou forte correlação (r = 0,86) com o comprimento total das conchas, indicando que quanto maior o tamanho da concha do indivíduo, maior o número de paradas de crescimento presentes. Não houve diferenças significativas entre os sexos em relação ao número de paradas de crescimento. Provavelmente a formação das marcas esteja relacionada a sazonalidade climática da região. Nos meses de outono e inverno, houve um predomínio de indivíduos com a parada de crescimento na borda da concha. Na primavera e no verão, houve um aumento no número de indivíduos com a parada de crescimento afastada da margem da concha.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54220
ISSN: 0374-5686
2526-7639 (online)
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