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dc.contributor.authorRodrigues, Lea Carvalho-
dc.date.accessioned2020-08-25T14:37:09Z-
dc.date.available2020-08-25T14:37:09Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Lea Carvalho. Editorial. Revista Avaliação de Políticas Públicas (AVAL), Fortaleza, ano 5, v. 1, n. 9, p. 5, jan./jun. 2012.pt_BR
dc.identifier.issn2176-9923 (online)-
dc.identifier.issn1984-3100 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53645-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Avalpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAvaliação de políticas públicaspt_BR
dc.subjectPolíticas públicas no Brasilpt_BR
dc.subjectAnalistas políticos e econômicos internacionaispt_BR
dc.subjectCenário geopolítico internacionalpt_BR
dc.titleEditorialpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrHá um ponto bastante relevante que se destaca no presente número da AVAL: o fato de congregar artigos que tomam como foco as metodologias de avaliação de políticas públicas – a discussão de novas propostas metodológicas a partir de estudos empíricos, a busca de relacionar diferentes perspectivas e linhas teórico-metodológicas, o que expressa como a consolidação dessa área de pesquisa, no Brasil, ainda em processo, vem se dando de forma articulada às abordagens internacionais, já de longa data consolidadas, sem, no entanto, descuidar-se de atentar para as particularidades do caso brasileiro, afirmando a importância de desenvolver modelos próprios e atenta às propostas mais inovadoras que estão sendo forjadas nos centros de difusão dessas teorias e metodologias de avaliação. Os processos político-econômicos vividos na última década por países como o Brasil têm chamado a atenção de analistas políticos e econômicos internacionais, bem como, no âmbito acadêmico, dos intelectuais de diferentes áreas e países que procuram entender os movimentos políticos, econômicos e sociais que emergem da América Latina e de países do Oriente, próximo e distante, que ganham cada vez mais centralidade no cenário geopolítico internacional. Será este um tempo de novas oportunidades aos países do hemisfério Sul que amargam há décadas situação extremamente frágil perante as grandes potências, ou apenas um movimento próprio à dinâmica do capital em crise que não altera as relações de desigualdade entre Norte e Sul e, dentro de cada país e continente, mantém os mesmos problemas estruturais? No Brasil, em especial, serão as políticas públicas atuais capazes de atender aos desafios colocados pelo projeto desenvolvimentista adotado? Que lugar ocupa a avaliação das políticas públicas neste processo? Que caminhos ela deve tomar? Repetir os modelos exógenos ou inovar em acordo com os contextos locais? São questões que, esperamos, estejam presentes na ação e na reflexão de todos os envolvidos com as políticas públicas no país.pt_BR
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