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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBezerra, Leila Maria Passos de Souza-
dc.contributor.authorCarvalho, Alba Maria Pinho de-
dc.contributor.authorJales, Paula Raquel da Silva-
dc.contributor.authorSilva, Paulo Junior Barbosa da-
dc.date.accessioned2020-08-10T12:02:23Z-
dc.date.available2020-08-10T12:02:23Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationBEZERRA, Leila Maria Passos de Souza; CARVALHO, Alba Maria Pinho de; JALES, Paula Raquel da Silva; SILVA, Paulo Junior Barbosa da. Problematizando a política pública de assistência social e suas noções classificatórias de pobreza, vulnerabilidades e riscos sociais: versões de usuárias da Proteção Social Básica em Fortaleza-Ce. . In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA, 18.; 26 -29 julho 2017, Brasília (DF). Anais... Brasília (DF). SBS, 2017.pt_BR
dc.identifier.isbn2236-6636-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53377-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSBSpt_BR
dc.subjectBrasil-Política Nacional de Assistência Social (PNAS)pt_BR
dc.subjectClassificação -Política Nacional de Assistência Social (PNAS)pt_BR
dc.subjectVulnerabilidade Socialpt_BR
dc.titleProblematizando a política pública de assistência social e suas noções classificatórias de pobreza, vulnerabilidades e riscos sociais: versões de usuárias da Proteção Social Básica em Fortaleza-Ce.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo problematiza as noções de pobreza, vulnerabilidades e riscos sociais inscritas na Política Nacional de Assistência Social (PNAS) adotadas para nomear seus usuários e seus territórios vividos nas margens urbanas contemporâneas. Busca compreender os significados de tais classificações nas normativas da PNAS e nas versões de seus usuários, no âmbito da proteção social básica (PSB), cujos serviços e programas são operacionalizados, em âmbito territorial, nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). Para tanto, realizou-se pesquisas bibliográfica, documental e de campo. Optou-se pela metodologia qualitativa, com uso das técnicas de observação direta, entrevistas semiestruturadas realizadas junto a usuárias de três CRAS da região do Grande Bom Jardim, em Fortaleza-Ce. As narrativas enunciam distintas significações de pobreza, com ênfase para a privação de necessidades básicas: alimentação, moradia e trabalho. A vulnerabilidade social foi vinculada à figura do “carente/dependente” da assistência estatal ou privada. E o risco social remetido às dinâmicas de insegurança civil associadas à violência urbana em seus territórios vividos. Os “achados” de pesquisa indicam que a adoção destas noções classificatórias nesta política pública tende a reforçar processos de estigmatizações e segregações socioterritoriais que recaem sobre usuários e seus territórios inscritos nas margens de Fortaleza-Ce, fragmentando e reduzindo suas possibilidades de resistência e luta.pt_BR
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