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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAmaral, Leonardo Brandão de Oliveira-
dc.contributor.authorMartins, Edson Soares-
dc.date.accessioned2020-08-07T18:26:09Z-
dc.date.available2020-08-07T18:26:09Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationAMARAL, Leonardo Brandão de Oliveira; MARTINS, Edson Soares. Poe, os limites entre o fantástico e o estranho e um debate a partir de Todorov e Roas. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 8, n. 20, p. 205-224, abr./jun. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2176-9923-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53356-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFantásticopt_BR
dc.subjectEstranhopt_BR
dc.subjectPoe, Edgar Allan, 1809-1849pt_BR
dc.subjectTodorov, Tzvetan, 1939-2017pt_BR
dc.subjectRoas, David, 1965-pt_BR
dc.titlePoe, os limites entre o fantástico e o estranho e um debate a partir de Todorov e Roaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo aborda o trabalho de dois autores importantes para o desenvolvimento do fantástico, o estudioso búlgaro Tzvetan Todorov e o estadunidense Edgar Allan Poe. Os textos de Todorov, em especial sua Introdução à literatura fantástica (2017) são fundamentais para a compreensão das diferentes conceituações do fantástico e dos seus gêneros vizinhos. Dito isso, também Poe ocupa um lugar privilegiado nos estudos fantásticos, inclusive na obra de Todorov. Dos trabalhos de Poe, dois recebem destaque nas postulações do búlgaro: “O gato preto”, em razão de ser apontado pelo teórico como uma narrativa díspare na obra de Poe, e “A queda da casa de Usher”, que serve de exemplo de uma obra estranha que se aproxima do fantástico. Tendo notado esse espaço privilegiado dos dois contos, eles serão analisados aqui à luz da teoria de Todorov para considerar seus critérios e as condições para a realização dos dois gêneros. No final, relacionamos a teoria de David Roas e as postulações de outros autores, como Mikhail Bakhtin, para investigar o papel de certos elementos configuradores da narrativa, como a posição do leitor e do narrador, em sua relação com as teorias do fantástico de Roas e Todorovpt_BR
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