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dc.contributor.authorChang, Midori Nancy Arasaki-
dc.date.accessioned2020-08-06T14:07:53Z-
dc.date.available2020-08-06T14:07:53Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationCHANG, Midori Nancy Arasaki. A ameaça do fantástico em carta a uma senhorita em Paris. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 8, n. 20, p. 88-104, abr./jun. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2176-9923-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53339-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCarta a uma senhorita em Parispt_BR
dc.subjectCortázar, Julio Florencio, 1914-1984pt_BR
dc.subjectFantásticopt_BR
dc.titleA ameaça do fantástico em carta a uma senhorita em Parispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo se propõe analisar brevemente a irrupção do sobrenatural como uma ameaça à realidade do leitor no conto Carta a uma senhorita em Paris, de Julio Cortázar (2016). O conflito provocado por esta irrupção problematiza o mundo organizado e ordenado em que pensamos viver, assim a análise deste conto visa demonstrar como esta problematização acontece pelo viés do fantástico. Nesse intuito, dialogamos com as aproximações teóricas do professor espanhol David Roas (2014) que considera que esta categoria estética tem por objetivo a desestabilização do real conhecido do leitor que é uma construção subjetiva e, ao mesmo tempo, socialmente compartilhada. Deste modo, o leitor, ao sentir o efeito do fantástico, experimentará a sensação de inquietação diante do sobrenatural que se apresenta de forma natural e se confunde com o cotidiano no mundo ficcional. As reflexões críticas de Cortázar (2008) são proveitosas para nossa discussão, pois sua ideia do fantástico está demonstrada neste conto construído nos moldes do realismo maravilhoso. Nesta experiência que exige a participação ativa do leitor, a teoria do efeito estético de Wolfgang Iser (1996) é adequada ao desenvolvimento desta análise, assim como também algumas explicações teóricas de Vincent Jouve (2002).pt_BR
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