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dc.contributor.authorBenevides, Márcio Fonseca-
dc.date.accessioned2020-08-06T12:45:36Z-
dc.date.available2020-08-06T12:45:36Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationBENEVIDES, Márcio Fonseca. Entre bandas, bandos e redes: notas para uma sociologia musical dos “rockoletivos” de Fortaleza-CE. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA, 18.; 26 -29 julho 2017, Brasília (DF). Anais... Brasília (DF). SBS, 2017.BENEVIDES, Márcio Fonseca. Entre bandas, bandos e redes: notas para uma sociologia musical dos “rockoletivos” de Fortaleza-CE. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA, 18.; 26 -29 julho 2017, Brasília (DF). Anais... Brasília (DF). SBS, 2017.pt_BR
dc.identifier.isbn2236-6636-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53329-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSBSpt_BR
dc.subjectSociologia-músicapt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectMúsica- rock and rollpt_BR
dc.titleEntre bandas, bandos e redes: notas para uma sociologia musical dos “rockoletivos” de Fortaleza-CEpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA paixão musical dos actantes afinados no rock engendra ontologias e cenas culturais através de redes sociotécnicas e de mediações estéticas, políticas e econômicas. Interações afetivas, simbólicas, materiais e digitais fornecem os tons de sociabilidades que intervêm nas dobras entre a metrópole e os ciberespaços. Mas o que pode o rock enquanto “arte independente”? Autonomias, interdependências? Neste contexto, esta proposta traz resultados preliminares de uma tese que investiga, por acordes etnográficos, como a música rock: devém um vetor político que produz subjetividades e coletividades; gera práticas colaborativas e éticas outsiders; agencia múltiplos indivíduos em Fortaleza-CE, o palco da pesquisa. Pelo mote “faça você mesmo”, os roqueiros (ou quem aprecia e/ou toca rock) criam, nas redes sociais online e nas ruas, práticas, amizades, bandas, plateias, eventos e a tônica da investigação: os “rockoletivos”, que são associações de músicos e produtores com atividades e interesses distintos na cena. Tal movimentação gera uma cadeia de produção cultural, um mercado alternativo e incide na implementação de políticas públicas para arte e juventude. Fomentando um diálogo entre a sociologia das mediações de Hennion, as configurações de Elias, a teoria ator-rede de Latour e as interfaces com a (etno) musicologia propostas por Becker, a presente proposta busca contemplar as questões supracitadas ensaiando notas não para uma sociologia da música, mas para uma sociologia musical.pt_BR
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