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dc.contributor.authorCorrêa, Sérgio Roberto Moraes-
dc.contributor.authorOliveira, Roberto Verás de-
dc.date.accessioned2020-08-04T11:48:43Z-
dc.date.available2020-08-04T11:48:43Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationCORRÊA, Sérgio Roberto Moraes; OLIVIRA, Roberto Verás de. Grandes Projetos Hidrelétricos, Conflitos Sociais e Luta por Direitos na Amazônia: uma análise a partir das lutas e resistências do Movimento Xingu Vivo Para Sempre frente à Hidrelétrica de Belo Monte. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA, 18.; 26 -29 julho 2017, Brasília (DF). Anais... Brasília (DF). SBS, 2017pt_BR
dc.identifier.issn2236-6636-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53295-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSBSpt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectMovimento Xingu Vivo Para Semprept_BR
dc.subjectConflitos Sociais-Amazôniapt_BR
dc.titleGrandes Projetos Hidrelétricos, Conflitos Sociais e Luta por Direitos na Amazônia: uma análise a partir das lutas e resistências do Movimento Xingu Vivo Para Sempre frente à Hidrelétrica de Belo Montept_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEssa proposta de trabalho resulta de tese de doutorado realizada no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFCG. Essa proposta procura analisar os conflitos sociais e as lutas por direitos de reconhecimento na Amazônia, relacionadas à expansão da fronteira dessa região com a implantação de grandes projetos, dentre eles os hidrelétricos. Para esse trabalho, delimitamos nossa análise a partir das lutas e resistências do Movimento Xingu Vivo Para Sempre frente à Hidrelétrica de Belo Monte, localizada no município de Vitória do Xingu, no Estado do Pará. Essa pesquisa se assentou numa abordagem qualitativa, combinando pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Com ela, foi possível identificar que Belo Monte é a expressão hegemônica, por meio do PAC, da expansão da fronteira hidrelétrica como processo de territorialização da dinâmica capitalista e colonialista sobre a Amazônia como marca do modelo neodesenvolvimentista. Dessa expansão, ocorre um processo de expropriação e desintegração dos modos de vida de povos e comunidades tradicionais e camponesas, violando seus direitos fundamentais e intensificando os impactos sobre bioma amazônico. Contudo, a partir das lutas e resistências do Movimento Xingu, foi possível identificar, nos termos de Boaventura Santos, dinâmicas contra-hegemônicas, que trazem à tona demandas por direitos de reconhecimento, que interpelam, sob outra perspectiva, o tema do desenvolvimento na Amazônia e no Brasil.pt_BR
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