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dc.contributor.authorCavalcanti, Maria Clara Martins-
dc.date.accessioned2020-07-31T19:32:18Z-
dc.date.available2020-07-31T19:32:18Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationCAVALCANTI, Maria Clara Martins. Gênero e a escrita da história: reflexões sobre feminismo, raça e crítica à colonialidade. Revista Em Perspectiva, Fortaleza, v. 6, n. 1, p. 191-207, 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2448-0789-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53242-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Em Perspectivapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrítica à colonialidadept_BR
dc.subjectEscrita da Históriapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.titleGênero e a escrita da história: reflexões sobre feminismo, raça e crítica à colonialidadept_BR
dc.title.alternativeGénero y la escritura de la historia: reflexiones sobre el feminismo, la raza y la crítica de la colonialidadpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA construção das narrativas históricas - nunca pretensamente neutras ou universais - é por si só uma tarefa política e, por isso, um campo em disputa. Os estudos pós-coloniais e decoloniais, ainda que não nascidos no campo epistêmico da História, têm contribuído para a crítica à monopolização dessas narrativas e do sistema de representações nelas presentes pelo imperialismo e pelas práticas coloniais. Ao mesmo tempo, importantes teóricas feministas têm chamado atenção para a importância de se considerar as questões de gênero imbricadas à raça, classe e nacionalidade nas discussões sobre as permanências das opressões coloniais que perduram nos países latino-americanos. Dessa forma, este artigo tem por objetivo fundamental refletir sobre as contribuições do pós-colonialismo, dos estudos decoloniais e da crítica feminista no âmbito da produção de uma escrita da História que se ocupe das temáticas relacionadas ao gênero, a raça e a classe de forma imbricada. Para isso, tomo como ponto de partida as escritas de importantes teóricas feministas não brancas que, de diferentes países do sul da América, têm contribuído na descolonização de epistemologias, das leituras do passado e de proposições políticas para o presente. Além disso, este artigo espera aproximar a produção de intelectuais negras no Brasil, como Lélia Gonzalez, Conceição Evaristo e Sueli Carneiro da escrita de feministas decoloniais em outras partes da América Latina, apontando para o fato de que, apesar de comumente não explorada, há uma crítica profunda à colonialidade também na produção das feministas negras brasileiras.pt_BR
dc.description.abstract-esLa construcción de narrativas históricas, nunca supuestamente neutrales o universales, es en sí misma una tarea política y un campo en disputa. Los estudios poscoloniales y decoloniales, aunque no se originaron en el campo epistémico de la historia, han contribuido a la crítica de la monopolización de estas narrativas y del sistema de representaciones presentes en ellas por el imperialismo y las prácticas coloniales. Al mismo tiempo, las principales teóricas feministas han llamado la atención sobre la importancia de considerar los problemas de género imbricados con la raza, la clase y la nacionalidad en las discusiones sobre la permanencia de las opresiones coloniales que persisten en los países latinoamericanos. Por lo tanto, este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre las contribuciones del poscolonialismo, los estudios descoloniales y la crítica feminista en la producción de una escritura de historia que trata temas relacionados con el género, la raza y la clase. Con este fin, tomo como punto de partida los escritos de importantes teóricas feministas no blancas que, desde diferentes países de América del Sur, han contribuido a la descolonización de epistemologías, para lecturas del pasado y proposiciones políticas para el presente. Además, este artículo espera acercar la producción de intelectuales negras en Brasil, como Lélia González, Conceição Evaristo y Sueli Carneiro, a la escritura de feministas descoloniales en otras partes de América Latina, señalando el hecho de que, aunque comúnmente no se ha explorado, existe una profunda crítica de la colonialidad también en la producción de feministas negras brasileñas.pt_BR
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