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dc.contributor.authorDantas, Jurema Barros-
dc.contributor.authorSá, Roberto Novaes de-
dc.contributor.authorCarreteiro, Teresa Cristina O. C.-
dc.date.accessioned2020-07-07T16:03:24Z-
dc.date.available2020-07-07T16:03:24Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationDANTAS, Jurema Barros; SÁ, Roberto Novaes de; CARRETEIRO, Teresa Cristina O.C. A patologização da angústia no mundo contemporâneo, Rio de Janeiro (RJ), v. 61, n. 2, ago. 2009.pt_BR
dc.identifier.issn1809-5267-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52797-
dc.description.abstractThis work aims at reflecting on the anxiety concealing and pathologization as a frequent mark of subjectivity production in the contemporary world. The existencial analytic of Heidegger does a thematic discussion about anxiety as a basic affective mood of human being-there. From his analytic of being-there and his later reflections on the modern technique, the directions in the current ways of avoidance of anxiety and the concealment of the essential condition of lack of protection of the existence through the control compulsion and security guard are argued. The medical and psicological approaches of the phenomenon of anxiety have been central strategies in this project of control. The essential paper of anxiety in the dynamics of existential singularization is still argued, as well as the consequence, for the psychological treatments, of a thematic appropriation of its place, from which, they can strengthen this concealing pathological approach or open space for the singularization processes that anxiety experiences can excite.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArquivos Brasileiros de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAngústiapt_BR
dc.subjectContemporaneidadept_BR
dc.subjectExistênciapt_BR
dc.subjectPatologizaçãopt_BR
dc.titleA patologização da angústia no mundo contemporâneopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo apresenta uma discussão sobre o encobrimento e a patologização da angústia como marcas recorrentes dos modos de produção de subjetividade na época contemporânea. A analítica existencial de Heidegger tematiza a angústia como uma disposição afetiva fundamental do ser-aí humano. A partir de sua analítica do ser-aí e de suas reflexões posteriores sobre a técnica moderna, são discutidos os sentidos dos modos correntes de evitação da angústia e de encobrimento da condição essencial de desabrigo da existência por meio da compulsão de controle e segurança. A medicalização e a psicologização do fenômeno da angústia têm sido estratégias centrais deste projeto de controle. Discute-se ainda o papel essencial da angústia na dinâmica de singularização da existência e a importâcia, para as práticas psicoterapêuticas, de uma apropriação temática do seu lugar a partir do qual elas tanto podem reforçar essa patologização encobridora, quanto abrir espaço para os processos de singularizaçãoque as experiências de angústia podem suscitar.pt_BR
dc.title.enThe pathologization of anxiety in the contemporary worldpt_BR
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