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dc.contributor.authorDantas, Jurema Barros-
dc.date.accessioned2020-07-02T20:55:16Z-
dc.date.available2020-07-02T20:55:16Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationDANTAS, Jurema Barros. Medicalização e devir: impasses existenciais na era da técnica. Fenomenologia & Psicologia, São Luís (MA), v. 3, n. 1, p.12-28, 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2317-7128-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52728-
dc.description.abstractThe medicalization of society is a phenomenon that has been flagged by many authors since the nineteenth century, when the scientific knowledge spread by various social fields. But it was from the 1940s, with the introduction of psychiatric drugs, that this phenomenon has become increasingly intrusive in everyday life. While analyzing the relationship between medicine and technology we want to question the almost total life imprisonment in the meshes of a technical logic that aims to understand human existence by deterministic principles. There is the implication of a social practice, which through an entire technological apparatus, has transformed everyday life in a medical-pharmacological problem and is this practice that we want to understand. Seeking to elucidate how this technical way of thinking through the contemporary living, transforming situations, once considered natural to be faced in life, in episodes that deserve to be treated and solved by a set of knowledge eager to answer the dilemmas of human existence.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFenomenologia & Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMedicalizaçãopt_BR
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.subjectExistênciapt_BR
dc.subjectContemporaneidadept_BR
dc.titleMedicalização e devir: impasses existenciais na era da técnicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA medicalização da sociedade é um fenômeno que tem sido sinalizado por vários autores desde o século XIX, quando o saber científico se espalhava pelos vários domínios sociais. Mas foi a partir da década de 1940, com a introdução dos psicofármacos, este fenômeno tornou-se cada vez mais intrusivo na vida cotidiana. Ao pensar a relação entre medicamento e tecnologia queremos problematizar o aprisionamento quase total da vida nas malhas de uma lógica técnica que pretende entender a existência humana por princípios deterministas. Há a implicação de uma prática social, que por meio de todo um aparato tecnológico, tem transformado a vida cotidiana num problema médico-farmacológico, e é esta prática que pretendemos compreender. Procuramos elucidar o quanto esse modo de pensar técnico atravessa o viver contemporâneo, transformando situações antes consideradas naturais de serem enfrentadas durante a vida em episódios que merecem ser tratados e solucionados por um conjunto de saberes ávidos em responder os dilemas do existir humano.pt_BR
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