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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarro, Daniel Ítalo Alencar-
dc.contributor.authorAquino, Cassio Adriano Braz de-
dc.contributor.authorGomes, Melina Sousa-
dc.date.accessioned2020-06-23T11:14:59Z-
dc.date.available2020-06-23T11:14:59Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationBARRO, Daniel Ítalo Alencar; AQUINO, Cássio Adriano Braz de; GOMES, Melina Sousa. Impacto da precarização e flexibilização laboral nos professores da Rede Pública do Estado do Ceará. In: ENCONTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DO NORTE E NORDESTE E PRÉ–ALAS DO BRASIL, 15., 4–7 set. 2012, Teresina. Anais ... Teresina: UFPI, 2012.pt_BR
dc.identifier.issn2236-6636-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52526-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSBSpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectTrabalho-Históriapt_BR
dc.titleImpacto da precarização e flexibilização laboral nos professores da Rede Pública do Estado do Cearápt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAo refletirmos sobre os significados e sentidos que são referidos ao trabalho em diferentes e diversos momentos da história humana, uma característica é bem clara e intrínseca à nossa análise: sua dualidade. Em um entendimento é fardo, pena, martírio, apresentando um caráter negativo. Na antiga sociedade Grega era próprio de um “homem bem-nascido” desprezar o trabalho manual, atividade que era exercida por escravos ou homens não-livres; “se pudessem os trabalhadores fugiriam do trabalho como se foge de uma peste”, afirma Marx (1989) em meados do século XIX, apresentando o caráter negativo do trabalho, transformado pela lógica do fetiche e da mercadoria, onde trabalho se transforma em trabalho imposto e exterior ao indivíduo. Em outro momento apresenta-se com um caráter positivo, emancipatório. O próprio Marx elucida o trabalho como necessário para a humanização do ser e sua relação com a natureza, afirmando que o primeiro pressuposto de toda história humana é, naturalmente, a existência de indivíduos humanos vivos. E o primeiro ato histórico destes indivíduos, pelo qual se diferem dos animais, não é o fato de pensar, mas o de produzir seus meios de vida (Marx, 1989). [...]pt_BR
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