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dc.contributor.authorPonte, Júlio Ramon Teles da-
dc.date.accessioned2020-06-22T11:08:45Z-
dc.date.available2020-06-22T11:08:45Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationPONTE, Júlio Ramon Teles da. Terceirização – uma abordagem crítica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA, 1-5 set. 2003, Campinas (SP). Anais... Campinas (SP): SBS, 2003.pt_BR
dc.identifier.issn2236-6636-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52494-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSBSpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectTerceirizaçãopt_BR
dc.subjectMovimento sindicalpt_BR
dc.titleTerceirização – uma abordagem críticapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNossa explanação incidirá sobre as modernas formas de terceirização2 , observando seus vários aspectos a partir de uma exploração da literatura que objetiva delinear a visão do empresariado, a visão do trabalhador (movimento sindical), e por último, a visão acadêmica sobre este fenômeno, dentro do cenário de mundialização do capital. Faz-se mister, entretanto, antes de entrarmos na discussão propriamente dita, acerca da moderna terceirização, realizar um breve resgate histórico do tema, tomando como paradigma os modelos de gestão dentro do capitalismo. Operando nesse sentido, inicialmente, com a concepção taylorista, da incipiente gerência científica, tomando como referência Harry Braverman em “Trabalho e Capital Monopolista” (1987). Num segundo momento analisaremos as concepções fordistas, principalmente após 1929, tendo como referencial David Harvey em “A Condição pós Moderna”3 (1989). Finalizaremos analisando as modernas formas de controle e gestão a partir das experiências ocorridas na Itália, na Suécia, e sobretudo, no Modelo Japonês. Para etapa final de nossa análise nos basearemos em Maria da Graça Druck, em “Terceirização: (Des) Fordizando a Fábrica”4 (1999), posto que ao nosso são originadas desse último cenário as formas de terceirização radical implementadas nos últimos tempos, inclusive no Brasil. [...]pt_BR
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