Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/52291
Tipo: | Artigo de Evento |
Título: | Dependência Química, Representações Sociais e Estigmas |
Autor(es): | Mota, Leonardo Araújo |
Palavras-chave: | Drogas;Humanidade-história;Normas socialmente |
Data do documento: | 2009 |
Instituição/Editor/Publicador: | SBS |
Citação: | MOTA, Leonardo Araújo. Dependência Química, Representações Sociais e Estigmas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA, 14., 28-31. jul. 2009. Rio de Janeiro (RJ), Anais... SBS: Rio de Janeiro (RJ): SBS, 2009. |
Resumo: | O uso de substâncias psicoativas é fato recorrente em toda a história da humanidade e provém, basicamente, da relação do homem com as plantas. Além da alimentação, do abrigo e dos remédios, os primeiros hominídeos descobriram que algumas plantas possuíam a capacidade de produzir estados alterados de consciência desejáveis. Ainda que o discurso da “Guerra às Drogas” tente enfatizar os malefícios associados ao uso de tais substâncias, destacando a necessidade do banimento das drogas hoje classificadas como ilegais, o fato é que em nenhuma época os homens decidiram declinar de tais hábitos. Mas embora esta prática tenha sido incorporada por várias culturas ao longo de milênios, ocorre que algumas pessoas parecem incapazes de utilizar essas substâncias dentro de normas socialmente aceitáveis de consumo e sem prejuízos graves à sua saúde e relações sociais, instalando-se nestes indivíduos padrões de abuso ou dependência de drogas, ignorando distinções de classe social, gênero, etnia ou credo religioso. [...] |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52291 |
ISSN: | 2236-6636 |
Aparece nas coleções: | PPGS - Trabalhos apresentados em eventos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2009_eve_lamota.pdf | 129,7 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.