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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLopes, Ivã Carlos-
dc.contributor.authorSaraiva, José Américo Bezerra-
dc.date.accessioned2020-06-11T03:02:25Z-
dc.date.available2020-06-11T03:02:25Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationLOPES, Ivã Carlos; SARAIVA, José Américo Bezerra. Apresentação. Revista Estudos Semióticos, São Paulo (SP), v. 10, n. 1, jul. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4016-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52285-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Estudos Semióticospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApresentaçãopt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectPoéticapt_BR
dc.subjectCançãopt_BR
dc.subjectImanênciapt_BR
dc.subjectTranscendênciapt_BR
dc.titleApresentaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCom esta edição, a revista Estudos Semióticos alcança um duplo marco simbólico. No instante em que lançamos esta que é a décima temporada do periódico, vemos cruzada a linha dos duzentos trabalhos publicados desde o número inaugural, que saiu em 2005. Ao longo do seu primeiro decênio de vida, a eS:Se deu a lume, portanto, uma média anual de vinte textos, entre artigos e resenhas, que retratam a seu modo a movimentação da pesquisa semiótica, essencialmente no Brasil, mas já incluindo um princípio de diálogo com estudos provenientes do exterior. Considerada a modéstia do enraizamento institucional da semiótica, bem como da produção editorial na área, essa vintena de textos postos no ar todos os anos não é negligenciável; ela vem somar-se aos escritos veiculados nuns poucos periódicos (por exemplo, os CASA – Cadernos de Semiótica Aplicada, da UNESP, ou a revista Galáxia, da PUC-SP) e livros, os quais, juntos, delineiam o panorama da investigação brasileira nesse campo do conhecimento. Estudiosos dos quatro cantos do país, representando todas as correntes do pensamento semiótico e, de quebra, umas quantas outras teorias adjacentes, têm sido aqui publicados desde o início da série. Basta uma olhadela no sumário da eS:Se 10.1 para se notar que, em sua habitual multiplicidade temática, as contribuições não deixam contudo de mostrar ressonâncias recíprocas, tanto em termos de objetos submetidos a análise, quanto de pontos teóricos explorados. Assim, o objeto canção reaparece aqui sob as lentes de três artigos, cada qual pondo em relevo diferentes facetas suas. Marcela U. B. Magalhães comenta, a partir de conhecidas letras de Chico Buarque, a construção pelo enunciador de um éthos marcadamente feminino ou que, em nossa cultura, costuma ser tido como tal. Num ângulo de abordagem bem distinto, Martine Groccia concentra a atenção na configuração sonora das canções, propondo diferenciá-la das características propriamente musicais desta ou daquela composição, e demonstrando-o na prática mediante o exame de uma canção do cantor e compositor francês Sanseverino. De volta à esfera da canção brasileira, Carlos Vinicius Veneziani oferece-nos uma meticulosa descrição, inspirada no modelo de seu orientador, Luiz Tatit, do samba “Vide verso meu endereço”, de Adoniran Barbosa, esclarecendo as formas de ligação entre sua letra e sua melodia. Três breves estudos sobre canções, todos de cunho nitidamente semiótico, e que entretanto nos fazem refletir sobre aspectos muito diversos no interior da paleta do cancional, a lembrar o rico leque de problemáticas com que esse objeto continua a nos desafiar. [...]pt_BR
Aparece nas coleções:DLV - Artigos publicados em revistas científicas

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