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dc.contributor.authorLopes, Ivã Carlos-
dc.contributor.authorSaraiva, José Américo Bezerra-
dc.date.accessioned2020-06-10T23:35:26Z-
dc.date.available2020-06-10T23:35:26Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationLOPES, Ivã Carlos; SARAIVA, José Américo Bezerra. Apresentação. De actantes, signos, discursos. De uma banda a passar e de leite derramado. De escravos e senhores. Revista Estudos Semióticos, São Paulo (SP), v. 13, n. 1, jul. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4016-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52279-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Estudos Semióticospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApresentaçãopt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectActantept_BR
dc.subjectSignopt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.titleApresentação. De actantes, signos, discursos. De uma banda a passar e de leite derramado. De escravos e senhorespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO texto que abre esta edição da Estudos Semióticos é assinado por Wolfgang Wildgen, um dos mais destacados promotores da orientação morfodinâmica nas teorias da linguagem, orientação compartilhada, aliás, com a contribuição da professora Isabel Marcos que havíamos publicado no primeiro número da temporada 2016. O docente da Universidade de Bremen, em seu trabalho, empreende uma reflexão sobre os sistemas dos casos gramaticais e aponta, como núcleo comum para as suas diversas tipologias linguísticas, a base emocional da enunciação humana, centrada na ação. Apoiando-se em René Thom e Jean Petitot, o autor sustenta ser esta base emocional o fundamento capaz de explicar a morfogênese da actancialidade subjacente a toda variação de casualidade gramatical identificada nas diferentes línguas. Em seus termos, o processo evolutivo humano compreende níveis de complexidade semiótica crescentes correspondendo a níveis de atctancialidade que se vão estocando na memória do homem, como uma gramática básica da experiência, variando desde um nível actancial zero, em que se reconhece a presença de um predador, manifestado num grito de alarme, por exemplo, até níveis mais sofisticados de representação actancial. A constituição desse sistema actancial estaria para Wildgen na base da faculdade cognitiva do homem, articulada como linguagem, e os processos de gramaticalização próprios de cada língua particular se incumbiriam de dar-lhe feições específicas. [...]pt_BR
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