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dc.contributor.authorLopes, Ivã Carlos-
dc.contributor.authorSaraiva, José Américo Bezerra-
dc.date.accessioned2020-06-10T23:30:37Z-
dc.date.available2020-06-10T23:30:37Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLOPES, Ivã Carlos; SARAIVA, José Américo Bezerra. Apresentação. Revista Estudos Semióticos, São Paulo (SP), v. 12, n. 2, dez. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4016-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52278-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Estudos Semióticospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApresentaçãopt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectLinguística - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectLinguagem e sociedadept_BR
dc.titleApresentaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrUma questão levantada por Jacques Fontanille no estudo que encabeça o sumário desta edição dos Estudos Semióticos atravessa as indagações partilhadas por muitos de nós, semioticistas, nesta época tão singular que estamos vivendo: em que medida ainda é o caso de se diferenciar a pesquisa fundamental da pesquisa aplicada? Sempre se soube que uma não vai sem a outra. No momento, porém, em que o próprio avanço econômico passa a depender cada vez mais dos progressos do conhecimento científico e tecnológico, as solicitações ao universo da pesquisa trazem sobre esta pressões crescentes, em um cenário de rápidas mudanças assinaladas, decerto, na tecnociência, mas também e sobretudo no equacionamento de pontos problemáticos do mundo globalizado de hoje, tais como o desenvolvimento sustentável, os direitos humanos, o acesso às fontes primárias de energia, à saúde e à educação, o impacto dos novos hábitos no cotidiano do homem comum e assim sucessivamente. Ora, esses problemas reclamam sempre o envolvimento das ciências do homem e da sociedade; a semiótica, sendo uma delas, passa a ser cada vez mais interpelada para contribuir na sua compreensão. Segundo o estudioso francês, essa evolução convida o semioticista a situar sua intervenção no nível de pertinência das práticas e interações sociais, o qual, em virtude de sua abrangência, contém dentro de si os demais patamares (signos, textos, objetos etc.). Não se trata simplesmente, observa ele, de estender os estudos de semiótica aplicada a uma miríade de novos casos, mas, diante do notável incremento de complexidade dos desafios sociais, de visar a uma meta mais arrojada: a criação de uma semiótica à altura de semelhantes desafios, que o arcabouço teórico da disciplina, herdeiro de décadas anteriores, desconhecia. Seria essa a condição para que a semiótica possa de fato continuar a participar, no presente e no futuro próximo, do diálogo das ciências do sentido entre as quais ela se inscreve.[...]pt_BR
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