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dc.contributor.authorFigueroa, Silvia Roque-
dc.contributor.authorGonçalves, Kleyton Rattes-
dc.date.accessioned2020-06-09T14:28:47Z-
dc.date.available2020-06-09T14:28:47Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationFIGUEROA, Silvia Roque; GONÇALVES, Kleyton Rattes. Histórias que os Rostos Trilham: uma etnografia desenhada. Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 2, n. 2, p. 220-228, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2594-5491-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52235-
dc.description.abstractThis ethnographic experience is an outline of Roque Figueroa’s conversations with four residents of the Comunidade do Trilho in the city of Fortaleza, state of Ceará, Brazil. Four lines that led her to develop and reflect on intersemiotic translations, leading from orality-memory to alphabetic writing and drawing. This cycle of transmodal translations is linked to a way of perceiving anthropology; one that focuses on translations processes between the different semiotic means (oral, written, plastic) that set as technical, epistemic and ethical challenges the establishment of knowledge production. These works are developed in the series “Histórias que os Rostos Trilham” (2017) 2. In this essay, the processes of these translations are described, aiming to reflect upon what an ethnography drawn can be.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherVazantes – Revista do Programa de Pós-Graduação em Artespt_BR
dc.subjectCaligrafiapt_BR
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.subjectDesenhopt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.titleHistórias que os Rostos Trilham: uma etnografia desenhadapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta experiência etnográfica é um esboço das conversações de Silvia Roque Figueroa com quatro moradores da Comunidade do Trilho, na cidade de Fortaleza, estado de Ceará, Brasil. Quatro falas que a levaram a desenvolver e refletir sobre traduções intersemióticas, partindo da oralidade-memória para a escrita alfabética e o desenho. Este ciclo de traduções transmodais liga-se a um modo de perceber a antropologia; aquela com uma atenção voltada aos processos de tradução, entre os distintos meios semióticos (oral, escrita, plástico) que colocam como desafios técnico, epistêmico e ético o estatuto da produção do conhecimento. A autora desenvolveu estes trabalhos na série que chamou de “História que os Rostos Trilham” (2017).1 Neste ensaio, são descritos os processos destas traduções, visando a uma reflexão sobre o que pode ser uma etnografia desenhada.pt_BR
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