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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/52004
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Silva, Vitor Hugo Miro Couto | - |
dc.contributor.author | Machado, Luciana Paixão Maciel | - |
dc.date.accessioned | 2020-05-29T14:49:10Z | - |
dc.date.available | 2020-05-29T14:49:10Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | MACHADO, Luciana Paixão Maciel. Avaliação da focalização e do impacto do Programa Mais Médicos no Brasil sobre indicadores selecionados. 2020. 63 f. Dissertação (Mestrado em Economia Rural) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52004 | - |
dc.description.abstract | Between 2013 and 2018, the ratio of doctors per thousand inhabitants in Brazil went from approximately 2.0 professionals per thousand inhabitants to 2.18. This was the highest rate of doctors so far, ever recorded in the country. The increase observed was due to the More Doctors Program, instituted by the Government in July 2013 in an attempt to resolve the emergency issue of basic care and create conditions for the training of new doctors. However, the improvement in numbers did not guarantee a better distribution of these professionals in the regions of the country. Within this scope, this research aimed to examine the impacts caused by the More Doctors Program in its initial two years of operation and to conduct a focus study to examine whether the Program prioritized the sending of doctors to regions of greatest need, as proposed. The results obtained in the focus analysis indicated that the PMM ended up prioritizing municipalities with ratios greater than 1 doctor from the SUS per thousand inhabitants and with comparatively lower proportions of the population in extreme poverty. The analysis of impact indicators showed that the PMM had no effect on the percentage of primary care admissions or on the number of medical consultations held in the country. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Programa Mais Médicos | pt_BR |
dc.subject | Impacto - Avaliação | pt_BR |
dc.subject | Focalização | pt_BR |
dc.subject | Políticas públicas | pt_BR |
dc.title | Avaliação da focalização e do impacto do Programa Mais Médicos no Brasil sobre indicadores selecionados | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.co-advisor | Irffi, Guilherme Diniz | - |
dc.contributor.co-advisor | Costa, Edward Martins | - |
dc.description.abstract-ptbr | Entre 2013 e 2018, a razão de médicos por mil habitantes no Brasil saiu de aproximadamente 2,0 profissionais por mil habitantes para 2,18. Essa foi, até então, a maior taxa de médicos já registrada no país. O aumento observado foi devido ao Programa Mais Médicos, instituído pelo Governo, em julho de 2013, na tentativa de resolver a questão emergencial do atendimento básico e criar condições para a formação de novos médicos. No entanto, a melhoria dos números não garantiu a melhor distribuição desses profissionais nas regiões do país. Em virtude do que foi mencionado, esta pesquisa tem como objetivo examinar os impactos causados pelo Programa Mais Médicos (PMM) nos seus dois anos iniciais de atuação e realizar um estudo de foco para examinar se o Programa priorizou o envio de médicos a regiões de maior necessidade, em razão de sua finalidade. Os resultados obtidos na análise de focalização indicaram que o PMM acabou priorizando municípios com razões superiores a 1 médico do SUS por mil habitantes e com proporções comparativamente mais baixas de população em extrema pobreza. A análise de indicadores de impacto mostrou que o PMM não exerceu efeito sobre o percentual de internações da atenção básica e nem sobre a quantidade de consultas médicas realizadas no país. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DEA - Dissertações defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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