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dc.contributor.authorAraújo, Francisco Jardes Nobre de-
dc.date.accessioned2020-05-22T00:48:43Z-
dc.date.available2020-05-22T00:48:43Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationARAÚJO, Francisco Jardes Nobre de. De “(o) que é feito de” a “cadê que”: a gramaticalização em cartas pessoais de cearenses ao longo do século XX. Verbum - Cadernos de Pós-Graduação, São Paulo (SP), v. 7, n. 2, p. 161-182, ago. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2316-3267-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51898-
dc.description.abstractThe word "cadê" is widely used in Brazilian Portuguese. Its origin came from the grammaticalization suffered by the expression “O que é feito de”. The present article analyzes the passage from this expression to the discursive marker “cadê que” in the light of Functionalism. It uses a sample of 431 personal letters written throughout the 20th century by people who lived in the state of Ceará, Brazil. The analysis shows that, although the process of grammaticalization and agglutination of the expression began even in the sixteenth century, all its forms occur in the twentieth century letters, but the less grammaticalized form “o que é feito de” fell from use in the letters around the 1950s, while the most grammaticalized form “cadê que” appears only in letters of the 1990s.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherVerbum - Cadernos de Pós-Graduaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDescrição e Análise Linguísticapt_BR
dc.subjectFuncionalismopt_BR
dc.subjectGramaticalizaçãopt_BR
dc.subjectCartas pessoaispt_BR
dc.subjectPalavra “cadê”pt_BR
dc.titleDe “(o) que é feito de” a “cadê que”: a gramaticalização em cartas pessoais de cearenses ao longo do século XXpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrBastante empregada no português brasileiro, a palavra “cadê” é resultado da gramaticalização sofrida pela expressão “O que é feito de”. O presente artigo analisa a passagem dessa expressão ao marcador discursivo “cadê que” à luz do Funcionalismo. Utiliza uma amostra de 431 cartas pessoais escritas ao longo do século XX por cearenses. A análise mostra que, embora o processo de gramaticalização e de aglutinação da expressão tenha se iniciado ainda no século XVI, todas as suas formas (à exceção de “quedê”) têm ocorrência nas cartas do século XX, porém a forma menos gramaticalizada “o que é feito de” caiu de uso nas cartas por volta dos anos 1950, enquanto a forma mais gramaticalizada “cadê que” só aparece em cartas dos anos 1990.pt_BR
dc.title.enFrom “(o) que é feito de” to “cadê que”: a case of grammaticalization in personal letters along the 20th. centurypt_BR
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