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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarbosa, Alexsandra dos Santos-
dc.contributor.authorMedeiros, Jarles Lopes de-
dc.contributor.authorRibeiro, Rosa Maria Barros-
dc.date.accessioned2020-05-19T13:36:17Z-
dc.date.available2020-05-19T13:36:17Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationBARBOSA, Alexsandra dos Santos Barbosa; MEDEIROS, Jarles Lopes de; RIBEIRO, Rosa Maria Barros. Ensino de filosofia e os desafios educacionais do aluno surdo. In: CONGRESSO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CEARÁ, 17., 20-23 set. 2018. Sobral (CE), Anais... UFC: Fortaleza (CE): UFC, 2018.p. 552-565. Tema: Tecnologias da Educação: passado, presente, futuro.pt_BR
dc.identifier.issn2237-2229-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51817-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFCpt_BR
dc.subjectEnsino de Filosofiapt_BR
dc.subjectPrática Educativapt_BR
dc.subjectSurdos-alunospt_BR
dc.titleEnsino de filosofia e os desafios educacionais do aluno surdopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho discute a importância da efetivação de uma abordagem inclusiva no ensino de Filosofia para as pessoas surdas. O objetivo é suscitar reflexões teórico-metodológicas acerca dos desafios imbricados na prática educativa do professor de Filosofia que lida com esses alunos. Uma compreensão história sobre a educação de surdos nos remete à história da Educação Especial e Inclusiva no Brasil e no mundo, o que possibilita uma reflexão de como tais sujeitos foram tratados e educados ao longo dos tempos em diferentes períodos históricos. Essa trajetória é marcada por violência, assassinatos, segregação e preconceito, aspectos esses que refletem na atualidade. A partir do panorâmico histórico e social, podemos compreender atitudes contemporâneas dos profissionais da educação, os quais, muitas vezes, acabam por reforçarem preconceitos e estereótipos que guiam suas práticas educativas. Exemplo desse quadro é a concepção que subestima a capacidade cognitiva dessas pessoas, ou o isolamento das mesmas em diversos espaços, dentre eles a escola. Os resultados apontam que existem poucos estudos sobre o ensino de Filosofia para surdos, o que acaba deixando lacunas na educação dos mesmos, uma vez que os profissionais que traduzem os conhecimentos abordados na disciplina em questão, no caso os Intérpretes, não possuem uma formação específica, tampouco há sinais em LIBRAS suficientes para comportar a complexidade dos estudos filosóficos, o que repercute diretamente na qualidade da educação dos alunos. Como metodologia, utilizamos o estudo teórico-bibliográfico, de abordagem qualitativa, o que nos permitiu articular diferentes concepções de autores no que diz respeito à educação do surdo no ensino de Filosofia.pt_BR
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