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dc.contributor.authorMartins, Vicente de Paula da Silva-
dc.contributor.authorPlantin, Rosemeire Selma Monteiro-
dc.date.accessioned2020-05-14T09:22:04Z-
dc.date.available2020-05-14T09:22:04Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMARTINS, Vicente de Paula da Silva; PLANTIN, Rosemeire Selma Monteiro. A expressão de violência no idiomatismo brasileiro. ANTARES: Letras e Humanidades, Caxias do Sul (RS), v. 4, n. 7, p. 143-165, jan./jul. 2012.pt_BR
dc.identifier.issn1984-4921-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51707-
dc.description.abstractChildren, during the process of language acquisition, learn and memorize symbolic forms of violence through words, phrases and phraseologies from their mother tongue. In the adult phase, we recur thanks to episodic memory, to the idioms in diverse contexts of language use. How do adults, then, interpret idioms? What kind of comprehension do young children have of idioms such as “chutar o pau da barraca”, “entrar no pau”, “meter o pau (em)” e “mostrar com quantos paus se faz uma canoa”? The present article seeks to answer these questions that worry educators, psychologists and parents. Data collected from popular phraseology show that idioms given meanings are not arbitrary, but have metaphorical bases which arise from image schemas and movements that emerge from embodied experiences stored in episodic memory.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANTARES: Letras e Humanidadespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFraseologia popularpt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectExpressão idiomáticapt_BR
dc.subjectMemória episódicapt_BR
dc.subjectMetáforapt_BR
dc.titleA expressão de violência no idiomatismo brasileiropt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs crianças, durante o processo de aquisição da linguagem, aprendem e memorizam formas simbólicas de violência através de palavras, frases e fraseologias de sua língua materna. Na fase adulta, recorremos, graças à memória episódica, às expressões idiomáticas em diversos contextos de uso da língua. Como os adultos, então, interpretam as expressões idiomáticas? Que tipo de compreensão as crianças, na primeira infância, têm das expressões idiomáticas do tipo “chutar o pau da barraca”, “entrar no pau”, “meter o pau (em)” e “mostrar com quantos paus se faz uma canoa”? O presente artigo procura responder a estas indagações que inquietam educadores, psicólogos e pais. Dados coletados da fraseologia popular apontam que os significados dados às expressões idiomáticas não são arbitrários, mas têm base metafórica que decorre de esquemas de imagens e movimentos que emergem a partir de nossas experiências corpóreas armazenadas em nossa memória episódica.pt_BR
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