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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCatelão, Evandro de Melo-
dc.contributor.authorCavalcante, Mônica Magalhães-
dc.date.accessioned2020-05-13T11:57:20Z-
dc.date.available2020-05-13T11:57:20Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationCATELÃO, Evandro de Melo; CAVALCANTE,Mônica Magalhães. Proposta de uma possível noção de “plano de gênero” para a resenha acadêmica. In CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABRALIN UFF 20, 10., 1-10 MAR. 2017. Niteroi (RJ), Anais... Niteroi (RJ): UFF, 2017. p. 570-582.pt_BR
dc.identifier.uri978-85-65355-21-6-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51682-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLinguisticapt_BR
dc.subjectGênero textualpt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.titleProposta de uma possível noção de plano de gênero para a resenha acadêmicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEntende-se por dominância sequencial (de qualquer tipo: dialogal, explicativa, argumentativa, narrativa ou descritiva) a visualização de certa unidade composicional no que diz respeito à utilização de uma determinada sequência. Em pesquisa anterior sobre cartas de suicídio, por exemplo, Catelão (2013) constatou que a intenção discursiva de descrever as motivações que mobilizavam o ato da morte voluntária em si condicionava ao gênero, analisado em sua coletividade (FIORIN, 2016), certa dominância sequencial argumentativa. Essa dominância corresponde, grosso modo, à marcação de determinados aspectos textuais que em outra modalidade – a de recorrência composicional – configura o que comumente alguns autores, como Adam (2011), chamam de planos de texto fixos (PTF). Menos detalhada que a teoria das sequências, a noção de plano de texto nos chama atenção por resvalar em alguns elementos de ordem do gênero, mesmo não sendo explicitados por Adam (2011), que limita a questão ao conceito de ligações textuais. Pelas análises do autor, a teoria dos planos de texto (PT) incide sobre elementos de natureza composicional, não relacionando a aspectos inerentes aos gêneros. Nesse sentido, neste trabalho discutimos quais as implicações de trazer aspectos dos gêneros em interconexão com as análises de Adam (2011), propondo um parâmetro de análise que chamaremos de “plano de gênero” ou, usando nomenclatura do autor, plano pré-formatado para um gênero. Como corpus de análises, utilizamos materiais teórico-metodológicos que tratam da estrutura da resenha acadêmica crítica, trazendo uma possibilidade analítica mais condizente com a Linguística Textual praticada no Brasil.pt_BR
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