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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSerpa, Maria Teresa Sousa-
dc.date.accessioned2020-05-13T11:34:37Z-
dc.date.available2020-05-13T11:34:37Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationSERPA, Maria Teresa Sousa. Ensino e aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira: análise de crenças no contexto público escolar. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABRALIN, 9., 25 -28 fev. 2015. Belém (PA), Anais...Belém (PA): ABRALIN, 2015. p.1993-2007.pt_BR
dc.identifier.issn2179 7145-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51680-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherABRALINpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrençaspt_BR
dc.subjectEnsino e aprendizagem de língua inglesapt_BR
dc.subjectAutonomia do aprendizpt_BR
dc.titleEnsino e aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira: análise de crenças no contexto público escolarpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta pesquisa de natureza qualitativa-interpretativista (BOGDAN; BIKLEN, 1994); (BORTONI-RICARDO, 2008) consiste em uma investigação sobre as crenças dos educandos, professores e gestores em três escolas públicas do ensino fundamental na cidade de São Luís do Maranhão. Tem como objetivo, compreender as influências das crenças sobre o ensino e aprendizagem da língua inglesa e suas implicações no desenvolvimento da autonomia dos educandos nos discursos dos estudantes do oitavo ano do ensino fundamental, dos professores de língua inglesa, e gestores escolares. A pesquisa utilizou os seguintes instrumentos: questionário com escala baseado no inventário de crenças BALLI (Beliefs About Language Learning Inventory), questionários fechados e mistos, entrevista-semiestruturada e observação. O referencial teórico baseou-se nos estudos de Barcelos (1995, 2001, 2004, 2011); Alanen (2003); Silva (2005, 2007); Almeida Filho (2010), Dufva (2003), Bakhtin (2009), Faraco (2009); Brait (2005); autonomia do aprendiz, Dickinson (1987); Freire (1996); Benson (2006, 2008) dentre outros. Os resultados apontaram a presença de crenças em todos os grupos que sugerem promover e inibir a autonomia dos educandos no processo de aprendizagem da língua inglesa. O grupo dos professores e gestores apresentaram crenças desfavoráveis quanto à promoção da autonomia do educandos, sobretudo, a forma como os educandos são percebidos diante do processo de aprendizagem da língua inglesa. Em contrapartida, os educandos apresentaram crenças que estimulam a autonomia no processo de aprendizagem da língua inglesa. Os resultados destacaram a abordagem de aprender dos educandos como fator fundamental para a influência das crenças sobre a abordagem de ensinar do professor e dos gestores quanto ao ensino e aprendizagem do idioma inglês na escola pública. Por outro lado, a abordagem de ensinar do professor destacou-se entre outros fatores, nas verbalizações dos educandos, como uma das forças preponderante na influência, formação e legitimação das crenças sobre o ensino e aprendizagem do idioma inglês no contexto escolar.pt_BR
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