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dc.contributor.authorCavalcante, Mônica Magalhães-
dc.contributor.authorMatos, Janaica Gomes-
dc.date.accessioned2020-04-24T14:19:44Z-
dc.date.available2020-04-24T14:19:44Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCAVALCANTE, Mônica Magalhães; MATOS, Janaica Gomes. Discutindo as marcas avaliativo-argumentativas das recategorizações. Interseções: Revista de Estudos Interdisciplinares, Rio de Janeiro (RJ), edição 18, ano 9, n. 1, p. 93-111, fev. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn2317-1456-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51415-
dc.description.abstractOur study aims to reflect on the evaluative-argumentative marks of recategorizations. We discussed that not only referring expressions may represent such marks because direct and indirect anaphoric expressions integrated non references expressions and textual portions and these contribute to the realization of recategorizations. We also observe that semantic features of proper names and foreign words, usually not evaluative, may be important to give value judgments to referent reconstructions in certain contexts. So we rely on the notion of recategorization in Cavalcante, Custódio Filho and Brito (2014) and Matos classification (2005) on the discursive functions of recategorizations among them we highlight the evaluative and non-evaluative functions.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInterseções: Revista de Estudos Interdisciplinarespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLinguística Textualpt_BR
dc.subjectArgumentaçãopt_BR
dc.subjectRecategorizaçãopt_BR
dc.subjectPráticas Discursivas e Estratégias de Textualizaçãopt_BR
dc.titleDiscutindo as marcas avaliativo-argumentativas das recategorizaçõespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNosso trabalho se propõe a refletir sobre as marcas avaliativo-argumentativas das recategorizações. Discutimos que não somente as expressões referenciais podem representar tais marcas, pois as expressões anafóricas diretas e indiretas, integradas a expressões não referenciais e a porções textuais, concorrem para a efetivação das recategorizações. Também observamos que traços semânticos de nomes próprios e estrangeirismos, comumente não avaliativos, podem ser importantes para se conferir juízos de valor às reconstruções do referente, em determinados contextos. Assim, apoiamo-nos na noção de recategorização em Cavalcante, Custódio Filho e Brito (2014) e na classificação de Matos (2005) sobre as funções discursivas das recategorizações, dentre as quais destacamos a função avaliativa e a não avaliativa.pt_BR
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