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dc.contributor.authorMagalhães, Rogério Silva de-
dc.date.accessioned2020-04-20T19:58:13Z-
dc.date.available2020-04-20T19:58:13Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationMAGALHÃES, Rogério Silva de. Advinhas dos tempo: êxtase e revolução. Argumentos Revista de Filosofia, ano 3, n. 6, p. 165-167, jul./dez. 2011. Resenha da obra de: MATOS, Olgária Chain Féres. Advinhas dos tempo: êxtase e revolução. São Paulo: Hucitec, 2008.pt_BR
dc.identifier.issn1984-4247-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51364-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectSociedade industrialpt_BR
dc.subjectContemporaneidadept_BR
dc.titleResenha de Advinhas do tempo: êxtase e revoluçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrMuitos podem considerar Adivinhas do tempo: êxtase e revolução de Olgária C. F. Matos pouco edificante ou, no mínimo, menos denso qualitativamente em relação a outras obras da mesma autora, sobretudo, os leitores que já possuem certo contato com seus textos. Injustiça. Não nos iludamos com o número de páginas desse pequeno livro. Em primeiro lugar, é importante dizer que o conteúdo dessa obra representa o estilo e as reflexões que ocupam a mente da filósofa desde o fim da década de 1980. Por essa razão, podemos dizer que o livro traz a marca da pesquisadora. Em segundo lugar, não é fácil eleger um tema central para o livro. Porém, grosso modo, podemos dizer que Adivinhas do tempo: êxtase e revolução é um livro para quem se interessa por uma análise filosófica da contemporaneidade. A sua abordagem é uma análise sobre o lugar do homem na sociedade industrial, sobre o tempo, sobre a política e sobre o papel do trabalho na vida humana nesse modelo de sociedade de vida administrada. Em suma, é uma crítica impiedosa contra a sociedade do capital. Se fosse imperativo definir esse livro em pouquíssimas palavras, talvez essas seriam as melhores. É uma crítica do presente. Não é à toa, portanto, que a análise do tema da revolução subjaz toda a obra como possibilidade de libertação. [...]pt_BR
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