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dc.contributor.authorCastro, Rodrigo Jungmman de-
dc.date.accessioned2020-04-16T22:49:09Z-
dc.date.available2020-04-16T22:49:09Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationCASTRO, Rodrigo Jungmman de. Thinking about Trust? the primacy of the affective attitude. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 3, n. 6, p. 7-12, jul./dez. 2011.pt_BR
dc.identifier.issn1984-4247-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51321-
dc.description.abstractSome recent philosophical accounts of trust- among which Russell Hardin´s feautures prominently- take trust to be a cognitively based propensity founded on rational beliefs concerning the extend to wich we are convinced that our interests are contemplated by the interests of those we interact with. In this essay, I set out to press the advantages of a competing view, namely one which takes trust to be primarily an affective atitude. I argue that said account makes better sense of the available evidence on developmental, phenomenological and behavioral levels. I further maintain that more intelectual manifestations of trusting can be seen to be dependent and derivate of its affective dimension.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectAfetospt_BR
dc.subjectConfiançapt_BR
dc.subjectConfiabilidadept_BR
dc.titleThinking about Trust? the primacy of the affective attitudept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAlgumas recentes abordagens filosóficas da confiança- dentre as quais se destaca a de Russel Hardin - vêem na confiança uma propensão de base cognitiva fundada em crenças racionais quanto à extensão em que estamos convencidos de que nossos interesses são contemplados pelos interesses daqueles com quem interagimos. Neste artigo, apresentamos as vantagens de uma visão rival, a saber a de que a confiança é primariamente uma atitude afetiva. Sustentamos que a mencionada abordagem lida melhor com a evidência disponível nos planos formativos, fenomenológicos e comportamentais. Além disso, sustentamos que as manifestações mais intelectuais do ato de confiar podem ser vistas como dependentes e derivadas de sua dimensão afetiva.pt_BR
dc.title.enThinking about Trust? the primacy of the affective attitudept_BR
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