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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Rafael Ferreira da-
dc.contributor.authorFreitas, Edivaldo Simão de-
dc.date.accessioned2020-04-08T11:09:15Z-
dc.date.available2020-04-08T11:09:15Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationFREITAS, Edivaldo Simão de. A interface em The Hobbit: intersemiótica nas diferentes imagens de Bilbo Baggins. 2020. 163f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Fortaleza (CE), 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51198-
dc.description.abstractThe Hobbit was the first book published by Tolkien during his life and considered by many critics as a meaningful book and of great prestige for the fantasy genre. The first edition, published in 1937, gained notoriety among the readers of the genre. The mentioned literary work talks about a narrative of adventures of a hobbit called Bilbo Baggins that makes a deal with 13 dwarves and the wizard Gandalf to a journey in search for a treasure guarded by a powerful dragon that lives at the Lonely Mountain. The book was adapted by the director Peter Jackson, that was already known by the adaptation of The Lord of the Rings. From the perspective of the Triadic General Theory of Signs by Charles S. Peirce and from the Intersemiotic Translation Theory by Julio Plaza, this research aims to describe, from the iconic, indexical and symbolic translation tipology (or transcreative, transpositive and transcoding), the imagetic possibilities about the Bilbo character, that compose the filmic scenario of adventure in the adaption of The Hobbit plot, analyzing, thus, comparatively, the textual work and how the film can be put, in an instersemiotic dialogue, elements of similarity/ distinction with the original (transcreation) and continuity elements that relate to the original work (transposition), and finally imagetic elements that symbolize (transcode) the iconicity and the indiciality in the Bilbo portrait only in the first movie of the trilogy directed by Peter Jackson. Our theoretical background is based in the following theories: i) From the Literary Theory and the Semiology of Literature by Compagnion (2012); Eagleton (2006), Culler (1999), Pignatari (2004) Genette (1972), and others, ii) From the theory and/or Cinema Semiology by Metz (2018), Stam (2013) and Andrew (2002), iii) From Semiotics and the intersemiotic translation by Peirce (2012) and Júlio Plaza (2013). These last ones are the core basis to the scope in this research.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstudos da Traduçãopt_BR
dc.subjectJ.R.R. Tolkienpt_BR
dc.subjectHobbit (Bilbo Baggins)pt_BR
dc.titleA interface literatura/cinema em The Hobbit: intersemiótica nas diferentes imagens de Bilbo Bagginspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrThe Hobbit fora o primeiro livro publicado por Tolkien em vida, sendo considerado por muitos críticos como um livro significativo e de grande prestígio de gênero fantasia. A primeira edição publicada em 1937 ganhara notoriedade entre os leitores do gênero, a obra trata de uma narrativa de aventura de um hobbit chamado Bilbo Baggins que aceita um acordo com 13 anões e o mago Gandalf para uma jornada em busca de um tesouro vigiado por um dragão poderoso que vive na Montanha Solitária. O livro fora adaptado pelo diretor Peter Jackson, que já se tornara conhecido pela sua adaptação de O Senhor dos anéis. Sob a perspectiva da Teoria Geral Triádica dos Signos de Charles S. Peirce e a teoria da Tradução Intersemiótica de Julio Plaza, o objetivo deste trabalho será descrever, a partir da tipologia de tradução icônica, indicial e simbólica (ou transcriativa, transpositiva e transcodificativa), as possibilidades imagéticas acerca do personagem Bilbo, que compõe o cenário fílmico da aventura no enredo da adaptação de The Hobbit, analisando assim, comparativamente, a obra textual e como o filme pode trazer, em diálogo intersemiótico, elementos de similaridade/distinção com original (transcriação) e elementos de continuidade que apontam para o original (transposição), e por fim elementos imagéticos que simbolizam (transcodificam) a iconicidade e a indicialidade da figura de Bilbo apenas no primeiro filme da trilogia dirigida por Peter Jackson. Nossa base teórica estará fundamentada nas seguintes noções: i) de teoria literária e semiologia da literatura em Compagnon (2012), Eagleton (2006), Culler (1999), Pignatari (2004) Genette (1972), entre outros, ii) de teoria e/ou semiologia do cinema em Metz (2018), Stam (2013) e Andrew (2002), iii) de semiótica e tradução intersemiótica em Peirce (2012) e Júlio Plaza (2013), estes últimos como bases indispensáveis e principais para o escopo do estudo neste trabalho.pt_BR
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