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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLandim, Francisco Teobaldo Mourão-
dc.date.accessioned2020-04-03T12:16:09Z-
dc.date.available2020-04-03T12:16:09Z-
dc.date.issued1974-
dc.identifier.citationLANDIM, Francisco Teobaldo Mourão. Três histórias para TV. Revista de Comunicação Social, Fortaleza (CE), v. 4, n. 2, p. 35-55, 1974.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51121-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Comunicação Socialpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTelevisão no ensino superiorpt_BR
dc.subjectTelevisãopt_BR
dc.subjectComunicação - aspectos técnicospt_BR
dc.subjectComunicação - aspectos didáticospt_BR
dc.titleTrês histórias para TVpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs alunos da disciplina "Telejornalismo I" realizaram um trabalho dos mais notáveis: elaboraram, dentro de roteiros técnicos, três histórias para televisão. A partir da disciplina "Introdução às Técnicas de Comunicação", também sob nossa responsabilidade, os estudantes já começam a entrar em contato com o ambiente profissional de trabalho, verificando como se elabora um roteiro - seja de telejornalismo, seja de uma telenovela - como funciona um tape, o contato com o "suite", captando o funcionumento de uma mesa de corte. Graças a esta base inicial, quando chegam à disciplina "Telejornalismo I", já nas primeiras aulas, em maior profundidade e de natureza específica, firmam condições para um aprendizado mais eficiente, bem mais ordenado. Passa-se, então, a explorar notadamente, a criação de situações-problemas, ao invés de se engatar na memorização. Mais do que em qualquer outro setor de atividade no campo dos meios de comunicação, a televisão é essencialmente criatividade - a sua matéria-prima é o talento e nada mais - o talento criativo. Organizamos a turma de 16 alunos em três equipes, mostrando a estrutura de como se contar uma história, os aspectos relativos aos diálogos - o jogo de imagem substituindo o falatário e, enfim - ao invés de se dizer o que acontece na sala de visita, eles aprenderam que, utilizando aquele mesmo jogo de imagem e o foco visual de interesse, devemos mostrar o que ali acontece.[...]pt_BR
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