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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAssis, Mariane de Souza de-
dc.contributor.authorStroparo, Sandra Mara-
dc.date.accessioned2020-04-02T19:22:04Z-
dc.date.available2020-04-02T19:22:04Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationASSIS, Mariane de Souza de; STROPARO, Sandra Mara. As escritas de si - e do outro - na autobiografia americana de Dany Laferrière. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n.18, p. 147-158, out./dez. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2596-2817-
dc.identifier.issn1980-4571-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51104-
dc.description.abstractDany Laferrière arrived in Quebec in 1976 fleeing from the dictatorship of Jean-Claude Duvalier (most commonly known as Baby Doc) in Haiti. Once in foreign lands, Laferrière wrote a collection of ten works, which he defined as his “American autobiography”. Although the author uses the term “autobiography”, this should not be the word used to describe the writing in these works. This is so because the accounts of his life in Haiti until the age of 23 (Haitian cycle) and the accounts of his life in Canada and the USA as a black immigrant (American cycle) are imbued with fictional situations, in a way that the verity contract which characterizes an autobiography does not occur (LEJEUNE, 2008). Nevertheless, other classifications are possible. Therefore, the analysis of the personal writing which represents Laferrière’s american autobiography will take into account Diana Irene Klinger’s thesis submitted at UERJ (2006): Escritas de si, escritas do outro: autoficção e etnografia na narrativa latino-americana contemporânea.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscritas de sipt_BR
dc.subjectLiteratura caribenhapt_BR
dc.subjectCultura negrapt_BR
dc.subjectCanadá - exíliopt_BR
dc.titleAs escritas de si e - do outro - na autobiografia americana de Dany Laferrièrept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDany Laferrière chegou no Quebec em 1976, fugindo da ditadura de Jean-Claude Duvalier (mais conhecido como Baby Doc) no Haiti. Em terras estrangeiras, Laferrière desenvolveu um conjunto de dez obras, que ele definiu como sua autobiografia americana. Embora o autor empregue o termo “autobiografia”, este não seria o termo adequado para classificar a escrita dessas dez obras. Isso porque os relatos de sua vida no Haiti até os 23 anos (ciclo haitiano) e os relatos de sua vida no Canadá e nos Estados Unidos como negro e migrante (ciclo americano) são permeados por situações ficcionais, de modo que o pacto de veracidade que caracteriza uma autobiografia não ocorre (LEJEUNE, 2008). Entretanto, outras classificações são possíveis. Sendo assim, a análise da escrita de si que representa a autobiographie américaine de Laferrière terá como referência a tese de Diana Irene Klinger (2006), defendida na UERJ: Escritas de si, escritas do outro: autoficção e etnografia na narrativa latino-americana contemporânea.pt_BR
dc.title.enPersonal writting and writting about the other in Dany Laferrière´s american autobiographypt_BR
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