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dc.contributor.authorReinaldo, Gabriela Frota-
dc.date.accessioned2020-04-02T17:03:18Z-
dc.date.available2020-04-02T17:03:18Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationREINALDO, Gabriela. Estômago de ostra – notas sobre processos tradutores em Haroldo de Campos, Vilém Flusser e Guimarães Rosa. Revista Galáxia. n. 19, p. 263-273, jul. 2010.pt_BR
dc.identifier.issn1982-2553-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51097-
dc.description.abstractEstômago de ostra - notes on translation processes in Haroldo de Campos, Vilém Flusser and Guimarães Rosa. From the ideas of Oswald de Andrade about anthropophagy (Manifesto Antropófago, 1928), which rivaling the “bon sauvage” of Rousseau revitalize the notion of a rebellious, irreverent and mocking cannibal, introduces into the artistic and academic Brazilian tradition the notion of “devouring the other” as an epistemological metaphor for translation between cultures. Anthropophagic translation or translated anthropophagy as an experience of alterity, but also as creative devoration - sometimes demeaning -, but abo- ve all seen as a process of transculturation. Linguistic and literary experiments and essays with theoretical tone echo these ideas. This paper deals with the thought of the BrazilianTradução- Rosa, Guimarães.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Galáxiapt_BR
dc.subjectAntropofagiapt_BR
dc.subjectTradução - Rosa, Guimarãespt_BR
dc.subjectTradução - Campos, Haroldo dept_BR
dc.titleEstômago de ostra: notas sobre processos tradutores em Haroldo de Campos, Vilém Flusser e Guimarães Rosapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrResumo: A partir das ideias de Oswald de Andrade sobre antropofagia (Manifesto Antropófago, 1928), que rivalizando com o bom selvagem de Rousseau revitaliza a noção do canibal insubmisso, irreverente e zombeteiro, se inaugura na tradição brasileira artística e acadêmica a noção de devoração do outro como metáfora epistemológica da tradução entre culturas. Tradução antropofágica ou antropofagia tradutória como encontro, experiência de alteri- dade, mas também como devoração criativa – algumas vezes debochada – e, sobretudo, como transculturação. Experimentos lingüísticos, literários e ensaios de cunho teórico fazem eco a estas ideias. Este artigo debruça-se sobre o pensamento do escritor João Guimarães Rosa, do filósofo e ensaísta tcheco Vilém Flusser e do poeta e tradutor Haroldo de Campos, sublinhando as suas intercessões e também as suas singularidades, a respeito da linguagem e dos processos tradutores.pt_BR
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