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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/51080
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Amorim, José Salomão David | - |
dc.date.accessioned | 2020-04-02T10:34:24Z | - |
dc.date.available | 2020-04-02T10:34:24Z | - |
dc.date.issued | 1974 | - |
dc.identifier.citation | AMORIM, José Salomão David. Ensino e pesquisa da Comunicação no Brasil. Revista de Comunicação Social, Fortaleza (CE), v. 4, n. 2, p. 76-87, 1974. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51080 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Comunicação Social | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Comunicação | pt_BR |
dc.subject | Ensino e pesquisa | pt_BR |
dc.subject | Sistema brasileiro de educação | pt_BR |
dc.title | Ensino e pesquisa da Comunicação no Brasil | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Quando estudante, sempre fui crítico do ensino que recebia na escola. Também como jornalista pude, muitas vezes, fazer críticas e, algumas poucas, indicar soluções para problemas. Depois me tornei professor e mais recentemente passei a dirigir um curso de Comunicação de porte médio: minha escola tem cerca de 300 alunos e oferece habilitação em Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, Rádio/TV/Cinema e, agora, se prepara para iniciar um programa de pós-graduação em nível de mestrado, o terceiro instalado no País. Me sinto na situação de crítico a quem, de repente, foi dada a oportunidade de corrigir os erros que apontava nas escolas. Mas, depois de quase dois anos de experiências de direção, confesso que não tenho uma receita pronta, global e coerente de escola. Acumulei algumas reflexões, tenho talvez mais perguntas do que respostas. Desde logo gostaria de colocar minha visão sobre a questão do ensino. Penso que qualquer análise para ser suficientemente abrangente deve partir de dois níveis. O primeiro: da situação interna das escolas. Muitos dos problemas com que nos defrontamos começam e terminam dentro de nossas próprias paredes. No entanto, muitos outros têm a ver com forças sociais que atuam fora das escolas, mas que contribuem para moldá-Ias e ajudam a explicar porque elas são o que são. É necessário, pois, estabelecer sempre a correlação entre o ensino e as forças externas em qualquer tentativa de diagnóstico e soluções para os problemas. Minha tarefa aqui será de levantar algumas questões para que possamos refletir em conjunto sobre elas.[...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCSO - Artigos publicados em revistas científicas |
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