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dc.contributor.advisorFigueiredo, Evânia Altina Teixeira de-
dc.contributor.authorDias, Flayanna Gouveia Braga-
dc.date.accessioned2020-03-18T12:55:49Z-
dc.date.available2020-03-18T12:55:49Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationDIAS, Flayanna Gouveia Braga. Determinação de propriedades biológicas e prospecção fitoquímica dos extratos das folhas de Physalis angulata L., silvestre e cultivada. 2019. 94 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50773-
dc.description.abstractThe diversity of plants worldwide, as well as chemical variation implies a large amount of bioactive substances. The use of plant extracts with b iological properties appears as a viable, healthy and less expe nsive alternative when compared to synthetic substances. In this context, the objective of this research was to carry out a phytochemical screening and to evaluate the aqueous extracts of the l eaves of Physalis angulata L., wild and cultivated, regarding the influence of the extraction method and plant material on the bioaccessibility of bioactive compounds, antioxidant activity, activity antimicrobial, as well as their toxicity on the microcrus tacean Artemia salina. The extracts were obtained from wild and cultivated leaves of Physalis angulata and three different extractive methods (decoction, maceration and assisted by ultrasound). These were evaluated using one dimensional hydrogen 1 (1H NMR) and carbon 13 (13C NMR) nuclear magnetic resonance spectra, be fore and after solid phase extraction, quantification of bioactive compounds before and after gastrointestinal digestion in vitro, antioxidant activity by spectrophotometric methods (ABTS • a nd DPPH), antimicrobial activity by agar diffusion methods, bro th microdilution, morphological damage to bacterial cells (Transmission Electron Microscopy, in addition to toxicity using the Artemia salina microcrustacean. variance showed significant differ ences in the interaction between the extractive methods and the type of plant material studied. The extracts of wild and cultivated leaves obtained by decoction showed, respectively, the highest levels of phenolic compounds (15310.79 and 8115.95 mg EAG 10 0 g of dry extract) and, consequently, greater antioxidant poten tial for both analytical methods (ABTS • and DPPH), differing significantly from the other extractive methods. The bioaccessibility indexes of phenolic compounds in the extracts were reduced (45.2% to 87.8%) after simulated gastrointestinal digestion, pr esenting low antioxidant potential when compared to data obtained before digestion. The antimicrobial potential of the extracts was observed only against Gram positive bacteria by both analyti cal methods, presenting CMI's between 1.0 and 25 mg / mL for Sta phylococcus aureus and 2.5 to 6.25 mg / mL for Listeria monocytogenes, also being observed the morphological damage caused to bacterial cells through transmission electron microscopy images. The methanolic fractions of cultivated leaf extracts obtained by decoction and assisted by ultrasound also showed antimicrobial potential on Gram positive microorganisms with MICs of 1.0 mg / mL of both extracts on Staphylococcus aureus and of 2.7 mg / mL a nd 1.0 mg / mL on Listeria monocytogenes , respectively. The anti microbial potential of these extracts can be attributed to vitanolide 4x hydroxyvitanolide E identified in the 1H NMR and 13C NMR spectra as the major compound. The aqueous extracts of Physalis angulata with antimicrobial and antioxidant potential, as well as their respective fractions (methanolic and aqueous) did not present toxicity (LC50 > 1000 µg / mL) on the microcrustacean Artemia salina presenting potential for application in food, thus avoiding the use of organic solvents and synthetic substances.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPotencial antimicrobianopt_BR
dc.subjectPotencial antioxidantept_BR
dc.subjectCompostos bioativospt_BR
dc.subjectCompostos fenólicospt_BR
dc.titleDeterminação de propriedades biológicas e prospecção fitoquímica dos extratos das folhas de Physalis angulata L., silvestre e cultivadapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorSilva, Larissa Morais Ribeiro da-
dc.description.abstract-ptbrA diversidade de plantas em todo o mundo, bem como a variação química implica em uma grande quantidade de substâncias bioativas. O uso de extratos de plantas com p ropriedades biológicas surge como uma alternativa viável, saudável e menos onerosa quando comparada a substâncias sintéticas. Neste contexto, objetivou se com esta pesquisa realizar um screening fitoquímico e avaliar os extratos aquosos das folhas de Physa lis angulata L., silvestres e cultivadas, quanto a influência do método de extração e material vegetal na b ioacessibilidade de compostos bioativos, atividade antioxidante, atividade antimicrobiana, bem como a toxicidade destes sobre o microcrustáceo Artemi a salina . Os extratos foram obtidos a partir das folhas silvestres e cultivadas de Physalis angulata e três diferentes métodos extrativos (decocção, maceração e assistidos por ultrassom). Estes foram avaliados através de espectros de ressonância magnética nuclear de hidrogênio 1 (RMN 1 H) e carbono 13 (RMN 13 C), unidimensionais, antes e após a extração de fase s ólida, quantificação de compostos bioativos antes e após digestão gastrointestinal in vitro , atividade antioxidante através de métodos espectrofotomé tricos (ABTS •+ e DPPH), atividade antimicrobiana pelos métodos de difusão em ágar, microdiluição em caldo, danos morfológicos às células bacterianas(Microscopia Eletrônica de Transmissão, além de toxicidade utilizando o microcrustáceo Artemia salina . A análise de variância mostrou diferenças significativas na interação entre os métodos extrativos e o tipo de ma terial vegetal estudados. Os extratos das folhas silvestres e cultivadas obtidos por decocção apresentaram, respectivamente, os maiores teores de com postos fenólicos (15310,79 e 8115,95 mg EAG/100 g de extrato seco) e consequentemente, maior potencial anti oxidante para ambos os métodos analíticos ( ABTS e DPPH), diferindo significativamente dos demais métodos extrativos. Os índices de bioacessibilidade de compostos fenólicos dos extratos foram reduzidos ( 45,2% a 87,8%) após a digestão gastrointestinal simulada, apresentando baixo potencial antioxidante quando comparado aos dados obtidos antes da digestão. O potencial antimicrobiano dos extratos foi observado apenas frente as bactérias Gram positivas por ambos os métodos analíticos, apresentando CMI’s entre 1,0 e 25 mg/ mL para Staphylococcus aureus e de 2,5 a 6,25 mg/ mL para Listeria monocytogenes , sendo também observados os danos morfológicos causados às células bacterianas através de imagens de microscopia eletrônica de transmissão. As frações metanólicas dos extratos das folhas cultivadas obtidos por deccoção e assistidos por ultrassom também apresentaram potencial antimicrobiano sobre os microrganis mos Gram positivos com CIM’s de 1,0 mg/ mL de ambos os extratos sobre Staphylococcus aureus e de 2,7 mg/ mL e 1,0 mg/ mL sobre Listeria monocytogenes , respectivamente. O potencial antimicrobiano destes extratos pode ser atribuído ao vitanolideo 4  hidroxiv itanolideo E identificado nos espectros de RMN 1 H e RMN 13 C como composto majoritário. Os extratos aquosos de Physalis angulata com potencial antimicrobiano e antioxidante, bem como suas respectivas frações (metanólicas e aquosas) não apresentaram toxicida de (CL 50 > 1000 µg/ mL) sobre o microcrustáceo Artemia salina apresentando potencial para aplicação em alimentos, evitando assim o uso de solventes orgânicos e substâncias sintéticas.pt_BR
dc.title.enDetermination of biological properties and phytochemical prospection of the extracts of the leaves of Physalis angulata L., forest and cultivatedpt_BR
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