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dc.contributor.advisorCosta, Walter Carlos-
dc.contributor.authorAlves, Maria Carolina de Brito-
dc.date.accessioned2020-03-17T18:47:26Z-
dc.date.available2020-03-17T18:47:26Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationALVES, Maria Carolina de Brito. Tradução cultural e marcas de oralidade nas traduções de "O Quinze" de Rachel de Queiroz para a língua francesa. 2020. 96f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Fortaleza (CE), 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50770-
dc.description.abstractIn 1930, Rachel de Queiroz wrote her first novel: O Quinze. In it she presents the drought of 1915 through characters such as Vicente, Conceição and Chico Bento, the latter a refugee. Cultural characteristics, such as a specific language and way of speaking, appear in the novel, which represent a challenge to the exercise of translation. The purpose of this study is to analyse how certain cultural information from the sertão cearense and local orality has been transmitted for the French language in two different moments: in 1986, L'année de la grande sécheresse (translated by Didier Voïta e Jane Lessa) and in 2014, La terre de la grande soif (translated by Paula Anacaona). We analyse the choices made by the translators regarding the regionalism of the work by observing the techniques used (explanations inserted in the text, footnotes, and other metatextual insertions), and we also examine whether there have been any losses or gains in terms of cultural specificities and marks of orality in both versions. It will be through a comparative and qualitative study of the two translations that the impacts of the translators' decisions will be analysed, firstly, with regard to the translation of the terms associated with flora, fauna, food and the way of getting to people, and secondly, with regard to the translation of the marks of orality referring to phonology, lexicon and morphosyntax. The theoretical side is justified by the study of the literary translation of Paulo Henriques Britto (2016), with the support of other theorists, such as Pym (2017), Schnaiderman (2011), Genette (2009) and Torres (2011).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstudos da Traduçãopt_BR
dc.subjectRachel de Queirozpt_BR
dc.subjectTradução culturalpt_BR
dc.titleTradução cultural e marcas de oralidade nas traduções de "O Quinze" de Rachel de Queiroz para a língua francesapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm 1930, Rachel de Queiroz escreve seu primeiro livro: O Quinze. Nele, ela narra a seca de 1915, através de personagens como Vicente, Conceição e Chico Bento, esse último, retirante. Neles aparecem características culturais, como uma linguagem própria, um modo de falar típico, elementos que representam um desafio para o exercício da tradução. Esta pesquisa tem por objetivo averiguar como algumas informações culturais do sertão cearense e da oralidade local foram transmitidas para a língua francesa em dois momentos: em 1986, L’année de la grande sécheresse (traduzido por Didier Voïta e Jane Lessa) e em 2014, La terre de la grande soif (traduzido por Paula Anacaona). Neste intuito, analisamos os resultados das escolhas feitas pelos tradutores sobre o regionalismo da obra, observando as técnicas utilizadas (explicações inseridas no texto, notas de rodapé, e outros mecanismos metatextuais), verificando se houve ou não perdas ou acréscimos quanto às especificidades culturais e às marcas de oralidade nas duas versões. Através de um estudo comparativo e qualitativo, são analisados os impactos das decisões dos tradutores, num primeiro momento, quanto à tradução dos termos relacionados à flora, fauna, alimentos e à forma de tratamento entre as pessoas, e num segundo momento, quanto à tradução das marcas de oralidade referentes à fonologia, ao léxico e à morfossintaxe. O embasamento teórico se dará através do estudo sobre tradução literária de Paulo Henriques Britto (2016), com apoio em outros teóricos, como Pym (2017), Schnaiderman (2011), Genette (2009) e Torres (2011).pt_BR
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