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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRodrigues, Maria Socorro Pereira-
dc.contributor.authorOliveira, Lucineire Lopes de-
dc.date.accessioned2020-03-09T13:50:20Z-
dc.date.available2020-03-09T13:50:20Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, L. L. A mulher sujeita à violência masculina: representação social de sua identidade. 2001. 189 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2001.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50642-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectViolência contra a Mulherpt_BR
dc.subjectPesquisa em Enfermagempt_BR
dc.titleA mulher sujeita à violência masculina: representação social de sua identidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo, norteada pela Teoria das Representações Sociais, cujo objetivo é apreender a representação social da identidade das mulheres sujeitas à violência masculina. O universo da pesquisa foi composto por 98 mulheres expostas a violência masculina em Mossoró-RN, sendo utilizado como instrumento, a entrevista semi-estruturada, para obtenção dos discursos. Nas entrevistas realizadas, foram identificados cinco discursos predominantes: Discurso A - A força do instinto maternal, como suporte de enfrentamento, utilizado pela mulher sujeita à violência masculina; Discurso B - O dinheiro, sendo utilizado como veículo de dominação feminina, em um relacionamento violento; Discurso C - A religiosidade, como estratégia utilizada pela mulher, para enfrentar a violência; Discurso D - O medo do abandono, da separação, e dos "outros1, como suporte de enfrentamento da violência masculina; Discurso E - A crença no impossível, para tornar possível a convivência com a agressão masculina; estes, foram selecionados para análise, efetuada segundo a técnica da análise estrutural do discurso, o que possibilitou conhecer os fatores tidos como determinantes no processo de construção da identidade da mulher sujeita à violência masculina. Dentre estes fatores, o predomínio ficou por conta da cultura androcêntríca, que considera o homem superior à mulher, naturalizando os riscos e agravos a que as mulheres estão expostas, em virtude de sua condição de subordinação, inferioridade e desvalorização.pt_BR
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