Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/50328
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Fernandes, Geraldo Augusto. | - |
dc.date.accessioned | 2020-02-27T14:21:03Z | - |
dc.date.available | 2020-02-27T14:21:03Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.citation | FERNANDES, Geraldo Augusto. As línguas do cancioneiro geral de Garcia de Resende.In: Avatares y perspectivas del medievalismo ibérico. ALVITI,Robert; GARRIBBA, Aviva; MARINI, Massimo;VACCARI, Debora(orgs), Espanha: Cilengua,2019.p. 1085-1096. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-84-17107-87-1 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50328 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Cilengua | pt_BR |
dc.subject | Poemas | pt_BR |
dc.subject | Literatura | pt_BR |
dc.subject | Línguas | pt_BR |
dc.title | As línguas do cancioneiro geral de Garcia de Resende | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Dos 880 poemas compilados por Garcia de Resende, pelo menos 14% podem ser considerados poemas bilíngues, sendo o castelhano a língua de maior representatividade –às vezes isoladamente, às vezes alternados com o português–; seguem-lhes o latim, o francês, o italiano, o hebraico e o grego, sempre em alternância com a língua portuguesa, além dos falares de escravos africanos e dos arabismos1 . Geralmente essas línguas aparecem em versos alheios ou mesmo em termos mesclados ao português e/ou ao castelhano ou ainda glosa de uma oração –sempre em latim– ou cantiga e versos de outra língua. Aqueles bilíngues (português/castelhano ou castelhano/português) são ora bilinguismo puro ora motes e/ou versos alheios mesclados ou glosados2 . Essa mescla de línguas3 pode comprovar a veneração dos poetas palacianos pelos seus vizinhos e, muito mais, pela língua latina. Mas, sobretudo, mostra o advento de novas possibilidades linguísticas pela incursão, por exemplo, de escravos negros na nova sociedade portuguesa. Quanto ao conceito de «bilinguismo», Ivo Castro divide-o em dois: uma segunda língua, que «on entend une langue non maternelle que le locuteur apprend et emploie en immersion dans un territoire qui est propre à cette langue»; outra é a língua estrangeira, aquela «qui est apprise et employée par des locuteurs qui ne la possèdent pas comme langue maternelle, hors des frontières propres à cette langues» [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLIT - Capítulos de livro |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2019_capliv_gafernandes.pdf | 640,54 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.