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dc.contributor.advisorDuarte, Ana Rita Fonteles-
dc.contributor.authorSilva, Sarah Pinho da-
dc.date.accessioned2020-02-19T11:20:20Z-
dc.date.available2020-02-19T11:20:20Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSILVA, Sarah Pinho da. Os feminismos de segunda onda: a união das mulheres cearenses (1979-1985). 2020. 121f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza (CE), 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50179-
dc.description.abstractThe research, here presented, sought to understand the formation of the União das Mulheres Cearenses-UMC (Union of Women of Ceará), in 1979, considered the first feminist entity, in Ceará, during the period of the Brazilian Military Dictatorship, as well as the period of the emergence of Second Wave feminisms in Brazil. In the process of dismantling leftist organizations, persecutions, prisons, tortures and deaths, feminisms emerged in the country, combining the struggle of women with the fight against the military dictatorship and class struggle. UMC was formed at this juncture and sought to dialogue with general and specific agendas, based on the link with left-wing political parties. From the theoreticalmethodological scope, which consisted of the bibliographic survey – the use of documentation from the National Information System-SNI; documents produced by the UMC, Statute and Resolution of the I Congress of the Woman of Ceará; oral testimonies – the emergence, formation, development and divisions within the entity were narrated, internal conflicts, the repercussions of the movement and the surveillance of security agents on the institution, disagreements and disruptions that existed at UMC were analyzed . Along this path, the multiplicity surrounding the organization and the challenges it encountered to remain hegemonic ahead of feminisms in Ceará were analyzed. In this way, UMC became a feminist entity, despite the criticisms and internal disagreements, among the militants themselves, established itself in the memory of many women who experienced Second Wave feminisms in Ceará, constituting a feminist political identity a from the entity.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDitadura Militar brasileirapt_BR
dc.subjectFeminismospt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectUnião das Mulheres Cearensespt_BR
dc.titleOs feminismos de segunda onda: a união das mulheres cearenses (1979-1985)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA pesquisa, ora apresentada, buscou compreender a formação da União das Mulheres Cearenses-UMC, em 1979, considerada a primeira entidade feminista, no Ceará, durante o período da Ditadura Militar brasileira, assim como, o período do surgimento dos feminismos de Segunda Onda no Brasil. No processo de desmantelamento das organizações da esquerda, perseguições, prisões, torturas e mortes, os feminismos surgiram, no país, aliando a luta de mulheres com o combate à ditadura militar e à luta de classe. A UMC formou-se nessa conjuntura e buscou dialogar com as pautas gerais e as específicas, tendo por base a vinculação a partidos políticos da esquerda. A partir do escopo teórico-metodológico, que consistiu no levantamento bibliográfico – o uso de documentação do Sistema Nacional de Informações-SNI; documentos produzidos pela UMC, Estatuto e Resolução do I Congresso da Mulher Cearense; os testemunhos orais – narrou-se o surgimento, formação, desenvolvimento e os divisionismos dentro da entidade, foram analisados os conflitos internos, a repercussão do movimento e a vigilância dos agentes de segurança sobre a instituição, os desentendimentos e as rupturas que existiram na UMC. Nesse percurso, foi analisada a multiplicidade que cercou a organização e os desafios encontrados por ela para manter-se hegemônica à frente dos feminismos no Ceará. Desse modo, a UMC configurou-se como entidade feminista, apesar das críticas e das desavenças internas, entre as próprias militantes, firmou-se na lembrança de muitas mulheres que vivenciaram os feminismos de Segunda Onda, no Ceará, constituindo uma identidade política feminista a partir da entidade.pt_BR
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