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dc.contributor.authorSilva, Vera Lúcia da-
dc.date.accessioned2020-02-05T12:43:39Z-
dc.date.available2020-02-05T12:43:39Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSILVA, Vera Lúcia da. PPP da Escola Estadual Indígena Kijêtxawê Zabelê: a narrativa de um sonho. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 50, n. 3, p. 29-72, nov. 2019/fev. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49837-
dc.description.abstractThis article intends to carry out a respectful and contextualized reading of the political pedagogical project of the Kijêtxawê Zabelê Indigenous State School, located in Cumuruxatiba in the municipality of Prado in Bahia, created by initiative and struggle of the Pataxó people. Such reading aims to compare what is the intercultural experience thought and lived by them in the daily routine of their school practices. For this purpose,indigenous and non-indigenous authors will be placed into dialogue, namely: Daniel Munduruku (2012a; 2013b), Nestor Canclini (1983), Vera Candau (2008) and Stuart Hall (2003).All these readings point to intercultural education as a means to ensure that difference will be recognized, to the same extent that inequalities dating back centuries will be problematized and solved, in the field of recognition and rights disputes.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectProjeto Político Pedagógicopt_BR
dc.subjectInteculturalidadept_BR
dc.subjectIndígenapt_BR
dc.subjectPataxópt_BR
dc.titlePPP da Escola Estadual Indígena Kijêtxawê Zabelê: a narrativa de um sonhopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo pretende realizar uma leitura respeitosa e contextualizada do projeto político pedagógico da Escola Estadual Indígena Kijêtxawê Zabelê, situada em Cumuruxatiba, no município de Prado, na Bahia, criada por iniciativa e luta do povo Pataxó. Tal leitura pretende cotejar qual é a experiência inter cultural pensada e vivida por eles no cotidiano de suas práticas escolares. Para tanto, autores indígenas e não indígenas se rão postos em diálogo, a saber: Daniel Munduruku (2012a; 2013b), Nestor Canclini (1983), Vera Candau (2008) e Stuart Hall (2003). Todas essas leituras apontam para a educação intercultural como meio para garantir que a diferença será reconhecida, na mesma medida em que as desigualdades que remontam a séculos serão problematizadas e solucionadas no campo das disputas por reconhecimento e direitos.pt_BR
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