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dc.contributor.advisorLima, Tereza Cristina Batista de-
dc.contributor.authorCosta, Aline Gomes-
dc.date.accessioned2020-02-04T17:22:43Z-
dc.date.available2020-02-04T17:22:43Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationCOSTA, Aline Gomes.Desafios e estigma no mercado de trabalho: uma análise na construção da identidade profissional dos negros. 2019. TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) - Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade, Secretariado Executivo e Finanças, Universidade Federal do Ceará, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49817-
dc.description.abstractThis study aims to investigate the construction of black and black professional identity under the stigma of their ethnic-racial identity. For this, we used the theoretical framework of authors who pursue the proposed theme, namely: Sansone (2003) with the question of areas of socialization of black people, in which he classifies in three parts: the heavy areas, the light areas. and black spaces; Slay and Smith (2011) with the category of stigma that are able to significantly interfere with their relationship with individuals in the social environments in which they attend; and Munanga (2006) with the issue of racial prejudice in Brazilian society that is deeply rooted even with the end of slavery. These reflections on the ethical-racial relations are extremely necessary so that the racist and selective practices that hinder the rise of the black in the labor market are eliminated. A survey was conducted through semi-structured interviews with 08 black and black women inserted in the job market in different areas of activity. For synthesis and discourse of the data obtained in the interviews, the content analysis was used, from the defined analysis categories. As a result, the results that the main influence for the interviewees to decide to enter the job market was the fact that they came from poor families and that they could not give them more than the basic for their survival. In contrast, because they are minorities in the spaces that entered the labor market, usually occupied by white people, this made them feel as if they were strangers and often as not belonging to the higher spaces of society, having to work harder than others. . Thus it is noticeable that the higher the position people hold, the greater their perception of what it is to be black, and thus the greater the likelihood of being discriminated against than a black person who occupies a lower position in society.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNegropt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectEstigmapt_BR
dc.titleDesafios e estigma no mercado de trabalho: uma análise na construção da identidade profissional dos negrospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo visa investigar a construção da identidade profissional de negros e negras sob a condição do estigma de sua identidade étnico-racial. Para tal feito utilizou-se do referencial teórico de autores que enveredam pela temática proposta, a saber: Sansone (2003) com a questão de áreas de socialização das pessoas negras, no qual ele classifica em três partes: as áreas pesadas, as áreas leves e espaços negros; Slay e Smith (2011) com a categoria de estigma que são capazes de interferir, de maneira bem significativa a sua relação com os indivíduos nos meios sociais em que frequenta; e Munanga (2006) com a questão do preconceito racial existente na sociedade brasileira que está enraizado profundamente mesmo com o fim da escravidão. São reflexões acerca das relações ético-raciais que se fazem extremamente necessária, para que as práticas racistas e seletivas que dificultam a ascensão do negro no mercado de trabalho sejam eliminadas. Foi realizada uma pesquisa por meio de entrevistas semiestruturadas com 08 negros e negras inseridos no mercado de trabalho em diferentes áreas de atuação. Para síntese e discursão dos dados obtidos nas entrevistas, foi utilizada a análise de conteúdo, a partir das categorias de análises definidas. Diante disso obteve os resultados que a principal influência para que os entrevistados decidissem se inserir no mercado de trabalho foi o fato que vinham de famílias pobres e que elas não podiam lhes dar mais do que o básico para a sua sobrevivência. Em contrapartida, por serem minorias nos espaços que adentraram no mercado de trabalho geralmente ocupados por pessoas brancas, isso lhes faziam sentir como que estranhos e muitas vezes como que não pertencessem a espaços mais altos da sociedade, tendo que se esforçarem mais dos que os demais. Assim é perceptível ver que quanto mais alto for o cargo que a pessoa ocupa maior é sua percepção sobre o que é ser negro, e assim a maior probabilidade de sofrerem discriminação do que um negro que ocupa um cargo menor na sociedade.pt_BR
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