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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBraga Neto, Pedro-
dc.contributor.authorTavares Júnior, José Wagner Leonel-
dc.date.accessioned2020-01-28T13:38:47Z-
dc.date.available2020-01-28T13:38:47Z-
dc.date.issued2020-01-16-
dc.identifier.citationTAVARES JÚNIOR, J. W. L. Avaliação da acurácia da escala de Addenbrooke como instrumento de rastreio cognitivo de pacientes idosos com baixa escolaridade. 2020. 104 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49684-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDisfunção Cognitivapt_BR
dc.subjectTestes Neuropsicológicospt_BR
dc.subjectDemênciapt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.titleAvaliação da acurácia da escala de Addenbrooke como instrumento de rastreio cognitivo de pacientes idosos com baixa escolaridadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorAlves, Gilberto Sousa-
dc.description.abstract-ptbrO comprometimento cognitivo leve (CCL) apresenta prevalência de 12-18% na população acima de 65 anos. No Brasil, a prevalência global de comprometimento cognitivo não demência (CCSD), conceito que engloba indivíduos com CCL, atinge valores de 19,5%, embora na região Nordeste haja maior escassez de dados epidemiológicos. Outra dificuldade quanto aos estudos nesta região brasileira é a dificuldade na interpretação do desempenho populacional em testes neuropsicológicos, cuja validação tradicionalmente envolveu populações de maiores escolaridade e renda. Este estudo objetivou descrever as características clínicas, sociodemográficas e neuropsicológicas de uma população ambulatorial com comprometimento cognitivo leve e baixa escolaridade do Nordeste brasileiro e estabelecer nesta a acurácia do exame cognitivo de Addenbrooke versão revisada (ACER). Os pacientes incluídos no estudo foram indivíduos maiores de 60 anos com CCL e escolaridade menor ou igual a 4 anos. Os pacientes foram avaliados por uma equipe multidisciplinar composta por neurologista, psiquiatra e neuropsicóloga. Os pacientes foram submetidos à realização de neuroimagem e foram excluídos diagnóstico de acidente vascular cerebral ou demência vascular. Foram avaliados 80 pacientes (40 com CCL e 40 controles saudáveis), e estes não tiveram dificuldade na aplicação da escala, a qual não se estendeu por mais de 20 minutos. Nos 40 pacientes com CCL, houve predominância do sexo feminino (85%). Os pacientes com CCL apresentaram idade média de 71,7 ± 8,5 anos, além de escolaridade média de 2,4 ± 1,5 anos. O ponto de corte encontrado para a ACE-R foi de 58,5, com sensibilidade e especificidade, respectivamente, de 85% e 62,5%. A subescala memória da ACE-R apresentou a melhor acurácia dentre as subescalas. A ACE-R mostrou-se com boa acurácia nesse quesito, permitindo comparar os dados com pacientes de outras regiões do Brasil. A ACE-R apresentou ainda subitens com pouca variabilidade, demonstrando ser uma ferramenta útil também para indivíduos de baixa escolaridade.pt_BR
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