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dc.contributor.advisorCosta, Pablo Assumpção Barros-
dc.contributor.authorPires, Andreia Moreira-
dc.date.accessioned2020-01-24T10:29:27Z-
dc.date.available2020-01-24T10:29:27Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationPIRES, Andreia Moreira.Performances e políticas de um corpo criminoso. 2018. 149f. -Dissertação ( Mestrado)-Universidade Federal do Ceará, de Pós-Graduação em Artes,Fortaleza (CE), 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49618-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectCrimept_BR
dc.subjectCenografiapt_BR
dc.titlePerformances e políticas de um corpo criminosopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAbordar de que modo o “crime” pode ser percebido como prática política e discursiva, assegurada por certos regimes de poder/valor; e como o corpo, na coreografia, pode intervir nessa construção, redimensionando-a. Buscar compreender como a questão do “crime” emerge de uma estrutura de poder e da sociabilidade, de uma matéria que não é metafísica nem antropológica, e não tem relação com a natureza, mas com a história e a civilização. Discutir modos de perceber a arte, numa especificidade em que o corpo, como política e materialidade do sensível, não concorda com a norma ou com as imposições opressoras. Para tal, tomar como ponto de partida trabalhos que implicam diretamente as tensões éticas formadoras de regras de comportamento e ativar a noção de “desobediência” em Michel Foucault (1988; 1987), e perscrutar as performances de minha autoria VAGABUNDOS e Constituição Coreográfica Criminosa, ensaiando reflexões sobre como essas obras explicitam processos de dominação e não “naturalizam”pt_BR
dc.description.abstract-frAborder de quelle manière le «crime» peut être aperçu comme une pratique politique et discursive, assurée par certains régimes de pouvoir / valeur; et comment le corps, en chorégraphie, peut intervenir dans cette construction, en le redimensionnant. Chercher à comprendre comment la question du « crime » émerge d'une structure de pouvoir et de sociabilité, d'une matière qui n'est ni métaphysique ni anthropologique, et n'a pas non plus de relation avec la nature, mais avec l'histoire et la civilisation. Discutez des façons de percevoir l'art, dans une spécificité dans laquelle le corps, comme la politique et la matérialité du sensible, n'est pas d'accord avec la norme en vigueur ni avec l'imposition oppressive. Pour cela, prendre comme point de départ des œuvres qui impliquent directement les tensions éthiques formatrices des règles de comportement et activer la notion de « désobéissance » chez Michel Foucault (1988, 1987), et aussi scruter minutieusement les performances de ma création, VAGABUNDOS (DES CLOCHARDS) et Constituição Coreográfica Criminosa (Constitution Chorégraphique Criminelle), en essayant des réflexions sur la façon dont ces travaux explicitent les processus de domination et ne rendent pas « naturelles » les relations hégémoniques, nous conduisant ainsi à percevoir ce qui se trouve au-delà de la surface.pt_BR
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